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Colunistas Ministro do TCU Augusto Nardes afirma que “o Estado perdeu a expressão que tinha no cenário nacional”

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Ministro Augusto Nardes reunido com o prefeito de Estrela, Elmar Schneider. (Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Após visitar municípios atingidos pelas enchentes, o ministro do Tribunal de Contas da União Augusto Nardes destacou a necessidade de uma abordagem unificada e protagonismo do povo gaúcho. Nardes conversou ontem com o colunista e detalhou como foram as visitas a Estrela do Sul, Lajeado, Arroio do Meio e Cruzeiro do Sul, municípios severamente afetados pelas enchentes. Ele também falou para prefeitos na Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), e foi enfático ao afirmar:

“É inadmissível que o Estado tenha perdido, ao longo dos anos, a importância que tinha a nível nacional. Não admito isso como gaúcho, porque o Estado perdeu a expressão que tinha no cenário nacional, perdemos nossa estrutura econômica ao longo do tempo. Estamos muito atrás dos estados mais desenvolvidos dessa região, por falta de estratégia, por falta de organização”, afirmou.

Ministro aponta para a falta de repasse de recursos

Com base nos dados disponíveis no sistema do Tribunal de Contas, o ministro Augusto Nardes criticou a falta de recursos disponibilizados até o momento, apenas 300 milhões dos 1,4 bilhões anunciados, e ressaltou a capacidade do Estado em se reerguer por meio de sua força, caráter e determinação. “Nós temos capacidade de nos reerguer pela força, pelo caráter, pela determinação e pela capacidade altaneira dos gaúchos”, disse Nardes.

Após relativizar violência contra a mulher, Lula lê discurso e abandona o improviso

O presidente Lula (PT) discursou ontem (17) na 5ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em Brasília. A surpresa foi que o presidente afirmou que leria o discurso ao invés de improvisar, como de costume, após alerta de Janja: “Pra não criar problema”. A mudança se justifica: na véspera, o presidente Lula afirmou que é “inacreditável” que a violência contra a mulher aumente após jogos de futebol, mas relativizou agressões cometidas por torcedores do próprio time, o Corinthians: “Se o cara é corintiano, tudo bem.” Reina silêncio até agora.

Deltan: “Se alguém de direita falasse isso, seria imediatamente cancelado”

Sobre este fato, o ex-procurador da República e deputado federal cassado (mais votado do Paraná: 344 mil votos) Deltan Dallagnol comenta:

“Violência doméstica é um crime grave, mas Lula trata como uma bobagem, um assunto de conversa de bar. Em mais uma de suas declarações grotescas, Lula citou o aumento de casos de violência após jogos de futebol e deixou escapar: ‘Se o cara é corintiano, tudo bem’. É preciso lembrar que em abril deste ano, Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente, foi acusado de violência doméstica e proibido pela Justiça de se aproximar da ex-companheira. Todo mundo sabe que se alguém de direita falasse isso seria imediatamente cancelado, o que só mostra como parte da esquerda é hipócrita.”

Cassação de Mauricio Marcon pode dar a vaga a Luciano Azevedo, do PSD

A decisão do Tribunal Regional Eleitoral de anular todos os votos do Podemos por suposta fraude à cota de candidaturas femininas, pode abrir mais uma vaga para o PSD na Câmara dos Deputados. Embora possa recorrer da decisão perante o TSE, requerendo efeito suspensivo, o deputado Mauricio Marcon, que perderia o mandato, abriria vaga para um deputado do PSD, pela recontagem dos votos. Luciano Azevedo, atual suplente do PSD, ocupando hoje a cadeira de Danrlei de Deus, que está na função de secretário estadual do Esporte, assumiria como titular.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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Panorama Político
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