Sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
Por Redação O Sul | 20 de fevereiro de 2025
Documentário "Larissa: O Outro Lado da Anitta" será lançado pela Netflix no dia seis de março
Foto: ReproduçãoAnitta cintou acreditar que nem todo mundo será capaz de entender seu lado Larissa, que ela irá apresentar em detalhes para o mundo em seu documentário “Larissa: O Outro Lado da Anitta”, que será lançado pela Netflix no dia seis de março.
Durante uma conversa com jornalistas na coletiva de imprensa de lançamento de “Romeo”, sua nova música, a cantora explicou que tem trabalhado para mostrar um lado muito diferente da pessoa pública que as pessoas estão acostumadas a acompanhar nos palcos.
“Muita gente vai ter dificuldade de entender, muita gente que gostava desse personagem, que é muito legal, muito divertido. Agora [estou] mostrando um lado Larissa que tem inseguranças, tem vulnerabilidades, que é mais calada“, declarou. “Agora as pessoas vão se surpreender com uma pessoa que não tem absolutamente nada a ver com a que eles conheceram até agora.”
A artista contou que criou Anitta justamente porque tinha vergonha de subir nos palcos e se comunicar com seu público durante suas apresentações.
“Tinha uma professora de teatro e a gente começou a escrever o que a Anitta falaria, como é que ela se comunicaria. A gente escrevia e tinha falas específicas para cada intervalo porque eu tinha vergonha de dar uma fala da cabeça. Ela está dentro de mim porque eu que ajudei a criar”, disse.
De acordo com Anitta, o tempo em que ela passou de dedicando para construir essa personalidade fez com que ela perdesse o foco de quem ela é por dentro e criasse um descompasso entre seu lado pessoal e sua versão pública.
“Anitta virou um arquétipo bem específico, você tem uma ideia do que esperar. Nesse momento, ele não estava mais representando como eu me sentia por dentro. Em muitos momentos da minha vida pessoal, eu me via tendo que representar esse personagem em vez de representar a pessoa que eu estava sendo”, explicou. “Senti a necessidade de mostrar para as pessoas para me sentir livre para fazer o que eu quisesse, ou para descansar, ou para não fazer nada.”