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Brasil Mulher de embaixador grego nega ter planejado a morte de seu marido

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A polícia diz não acreditar na versão de Françoise. (Crédito: Reprodução)

Suspeita de planejar o assassinato do embaixador grego, Kyriakos Amiridis, sua mulher, Françoise Amiridis, 40, negou que tenha participado do crime. Ela está presa temporariamente no Complexo Penitenciário de Bangu, no Rio.

Em depoimento à polícia, Françoise disse que tinha uma relação extraconjugal havia seis meses com o soldado da PM Sérgio Gomes Moreira Filho, 29, e que foi ele o autor do crime. A motivação, segundo ela, teria sido ciúmes. O policial e um primo dele também estão presos sob suspeita de participação na morte do diplomata. Em seu relato, ela afirmou ainda que não poderia ter evitado o crime, pois estava fora de casa no momento em que tudo aconteceu.

Conforme as investigações, Kyriakos Amiridis foi morto na própria casa e, na sequência, seu corpo foi retirado do local pelo policial militar e levado no próprio carro alugado pelo embaixador a um local onde foi queimado junto com o veículo. Segundo a polícia, Françoise disse que notou, no dia seguinte ao desaparecimento do embaixador, que o sofá do apartamento em que o casal estava hospedado estava molhado. O sofá foi peça-chave da investigação da polícia, visto que os agentes encontraram nele manchas de sangue.

De acordo com o depoimento, a mulher então questionou o amante, que então teria confessado a ela ter matado o embaixador. Conforme o delegado responsável pelo caso, Evaristo Pontes, o soldado da PM confessou à polícia ter matado o diplomata. Em depoimento, negou que o ato tivesse sido premeditado e disse que foi resultado de uma luta corporal entre os dois.

Todavia, a polícia diz não acreditar na versão de Françoise. Pontes afirma ter provas do envolvimento dela, mas não divulgou quais são os indícios que a incriminam. Parte da suspeita tem base no depoimento do primo do soldado, Eduardo Moreira, 24. A polícia o acusa de ter sido cúmplice do crime ao ajudar o primo PM a se desfazer do corpo do embaixador. Em seu relato, Eduardo afirmou que Françoise havia oferecido 80 mil reais para que ele participasse do assassinato, valor que seria pago 30 dias após o crime. (Folhapress)

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https://www.osul.com.br/mulher-de-embaixador-grego-nega-ter-planejado-a-morte-de-seu-marido/ Mulher de embaixador grego nega ter planejado a morte de seu marido 2017-01-01
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