Por Fabio L. Borges | 18 de fevereiro de 2025
A figura feminina é uma fonte inesgotável de amor, sabedoria e força
Foto: DivulgaçãoEsta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
“Mulheres”. A palavra por si só carrega consigo um vasto universo de significados, histórias e sentimentos contraditórios. Desde os primeiros passos que damos até os momentos mais significativos de nossas vidas, elas estão sempre presentes, moldando nossas experiências e nos inspirando a sermos pessoas melhores. São elas que nos educam e ajudam na formação de nosso caráter.
A figura feminina é uma fonte inesgotável de amor, sabedoria e força. Nesse texto, quero celebrar essas musas que, de diferentes formas, tocam nossos corações e nos ensinam lições valiosas sobre a vida, o amor e a verdadeira essência do ser humano.
São elas…
– Aquelas que estão longe, mas eu gostaria que estivessem perto…
– Aquelas que são tão lindas e meigas, que, às vezes, dá vontade de abraçar, pegar no colo ou apenas ficar lhes fazendo carinho…
– Aquelas que incendeiam minha libido de uma maneira que quase me perco na hora de escolher as palavras…
– Aquelas que são tão legais quanto inteligentes, que tudo que eu desejo é ter uma oportunidade de sentar com ela em torno de uma mesa de bar, bater um bom papo e passar bons momentos em sua presença…
– Aquelas que são sexys, mas não são vulgares…
– Aquelas que são verdadeiramente lindas, mas também muito inteligentes…
– Aquelas que são simples e humildes, mas gentis e de grande coração…
– Aquelas que são meio loucas e complicadas, mas divertidas e engraçadas…
– Aquelas que são muito elegantes e de grande erudição…
– E, finalmente… Aquelas que são tão femininas, que me inspiraram a escrever sobre essa feminilidade.
Algumas, eu confesso, sinto desejo, atração e até mesmo amor, mas nunca fui invasivo, deselegante ou desrespeitoso com nenhuma.
Assim, ao olhar para todas essas mulheres que cruzaram meu caminho ao longo da vida, percebo que cada uma delas deixou uma marca indelével em meu ser. Elas são as responsáveis por me tornarem não apenas um homem mais sensível, mas também um ser humano melhor e mais completo.
Cada risada compartilhada, cada conversa profunda e cada momento vivido ao lado delas acrescenta uma nova camada à minha humilde existência. Portanto, essa crônica é um tributo a vocês, musas inspiradoras que iluminam meu caminho.
Que nunca faltem em nossas vidas as mulheres que amamos e que nos inspiram, pois, sem elas, o mundo seria um lugar muito mais sombrio.
Um beijo a todas as musas inspiradoras da minha vida!
Fabio L. Borges, jornalista e cronista gaúcho
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
