Quarta-feira, 02 de abril de 2025
Por Fabio L. Borges | 31 de março de 2025
Capacidade de empatia e intuição faz com que as mulheres sejam faróis de luz em momentos de escuridão
Foto: DivulgaçãoEsta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
As mulheres estão sempre evoluindo e buscando seu espaço na sociedade. Tanta busca, tanta luta trouxeram resultados positivos, mas percebo que algo antes tão comum nesse ser maravilhoso tem se perdido ao longo dos anos.
Falo da feminilidade. Em hipótese alguma, essa palavra pode ou deve ser confundida com fragilidade ou fraqueza. A feminilidade é a essência da mulher, aquele jeito, aquele toque ou maneira de ver as coisas que só uma mulher de verdade é capaz de ter. O andar, falar e até mesmo o olhar podem ser tão encantadores quanto perigosos.
Para quem não consegue entender o que estou falando, saibam que essa feminilidade é tão forte e real que pode ser encontrada até mesmo nos animais.
Você já deve ter olhado para um animal doméstico e encontrado isso, pois essa é uma dádiva da natureza entregue às nossas fêmeas.
Apesar de não ser tão comum como outrora, ainda se vê muitas mulheres femininas nos dias de hoje. Elas nos encantam, despertando sonhos e desejos em nossos corações.
A feminilidade também se manifesta na forma como as mulheres se conectam umas às outras e ao mundo ao seu redor. É uma habilidade inata de acolher, de criar laços profundos que transcendem o tempo e o espaço.
Essa capacidade de empatia e intuição faz com que as mulheres sejam faróis de luz em momentos de escuridão. Elas possuem uma força silenciosa que pode mover montanhas e inspirar mudanças significativas em nossas vidas.
Além disso, a verdadeira feminilidade não se limita a padrões estéticos impostos pela sociedade. Ela é uma expressão autêntica do ser, onde cada mulher pode se sentir livre para explorar sua identidade sem medo do julgamento alheio.
Quando uma mulher abraça sua feminilidade genuína, ela irradia confiança e poder, tornando-se um exemplo para outras mulheres ao seu redor.
Por favor, nunca desapareçam ou percam esse dom. Mesmo que o trabalho seja difícil e as responsabilidades só aumentem, jamais percam essa essência. A humanidade não suportaria a sua falta, muito menos eu…
*Escrito em homenagem a uma amiga, uma das mulheres mais femininas que já conheci.
Fabio L. Borges, jornalista e cronista gaúcho
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.