Sexta-feira, 24 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 4 de outubro de 2022
A Nasa informou que no dia 13 de outubro, o asteroide passará além da órbita da Lua, a cerca de 38624,256 quilômetros por hora
Foto: Nasa/DivulgaçãoUm asteroide “potencialmente perigoso” passará perto da Terra ainda em outubro, de acordo com a Agência Espacial Americana (Nasa), que monitora a grande rocha espacial, de aproximadamente 150 metros. Denominado de Asteroid 2022 SG6, o objeto só foi descoberto este ano, segundo o jornal DailyStar.
A Nasa informou que no dia 13 de outubro, o asteroide passará além da órbita da Lua, a cerca de 38624,256 quilômetros por hora, a mais de 6 milhões de quilômetros do nosso planeta.
Sem riscos
Contudo, não há nenhuma previsão de choque de um NEA (objetos próximos à Terra, em tradução livre) com o nosso planeta nos últimos anos. Entretanto, os astrônomos estão sempre em busca de maior precisão no acompanhamento destes corpos celestes. Os cálculos apontam uma grande colisão de asteroide com a Terra a cada 100 milhões de anos, em média.
Um asteroide ‘potencialmente perigoso’ passará perto da Terra em outubro, de acordo com a Agência Espacial Americana (Nasa), que monitora a grande rocha espacial, de aproximadamente 150 metros. Denominado de Asteroid 2022 SG6, o objeto só foi descoberto este ano, segundo o jornal DailyStar.
A Nasa informou que no dia 13 de outubro, o asteroide passará além da órbita da Lua, a cerca de 38624,256 quilômetros por hora, a mais de 6 milhões de quilômetros do nosso planeta.
Desviado
Uma sonda da Nasa, a agência espacial norte-americana, atingiu um asteroide nesta segunda-feira (26) em um teste da capacidade de desviar a rota de corpos celestes que, hipoteticamente, poderiam entrar em rota com a Terra no futuro. Entretanto, a Nasa afirma que não há ameaça do tipo conhecida contra o planeta.
O sistema Dimorphos/Didymos não oferecia risco à Terra, segundo a Nasa, e foi escolhido por ser relativamente perto e por oferecer a possibilidade de monitorar se a mudança de trajetória foi obtida.
“É um asteroide que fica relativamente próximo à Terra. Como o objetivo da missão é, em particular, testar a possibilidade de efetivamente desviar a órbita de um asteroide, é importante poder acompanhar a órbita posterior. Se fosse um asteroide muito distante, seria difícil fazer este acompanhamento”, explica Thiago Signorini Gonçalves, professor de astronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)