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Brasil No Brasil, a taxa de transmissão do coronavírus sobe de 1,02 para 1,13

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Com média de 1.823 óbitos por dia, Brasil vê curva há 8 dias em estabilidade. (Foto: Reprodução)

A taxa de transmissão (Rt) do novo coronavírus (Sars-CoV-2) no Brasil está em 1,13, aponta o monitoramento do Imperial College de Londres, no Reino Unido, divulgado nesta semana. Isso significa que cada 100 pessoas com o vírus no País infectam outras 113.

Pela margem de erro das estatísticas, essa taxa pode ser maior (Rt de até 1,15) ou menor (Rt de 1,10). Nesses cenários, cada 100 pessoas com o vírus infectariam outras 115 ou 110, respectivamente.

Na semana passada, o Rt ficou em 1,02. Em novembro de 2020, a taxa de transmissão chegou a 1,30, a maior desde o fim de maio.

Simbolizado por Rt, o “ritmo de contágio” é um número que traduz o potencial de propagação de um vírus: quando ele é superior a 1, cada infectado transmite a doença para mais de uma pessoa e a doença avança.

A universidade britânica também projeta que o Brasil tenha 9.190 mortes devido à covid-19 nesta semana. O cenário mais positivo prevê 8.660 óbitos e, o mais negativo, 9.500.

Vacinação

Balanço da vacinação contra covid-19 dessa terça-feira (2) aponta que 7.106.147 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 3,36% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 2.166.982 pessoas (1,02% da população do País) em todos os Estados e no Distrito Federal.

No total, 9.273.129 doses foram aplicadas em todo o País.

A informação é resultado de uma parceria do consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, O Globo, Extra, O Estadão de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL. Os dados de vacinação passaram a ser acompanhados a partir de 21 de janeiro.

Total de vacinados, segundo os governos, e o percentual em relação à população do Estado:

— Acre: 1ª dose – 20.151 (2,25%); 2ª dose – 3.899 (0,44%);

— Alagoas: 1ª dose – 98.239 (2,93%); 2ª dose – 7.934 (0,24%);

— Amazonas: 1ª dose – 254.134 (6,04%); 2ª dose – 58.416 (1,39%);

— Amapá: 1ª dose – 25.002 (2,90%); 2ª dose – 2.929 (0,34%);

— Bahia: 1ª dose – 470.783 (3,15%); 2ª dose – 124.470 (0,83%);

— Ceará: 1ª dose – 303.266 (3,30%); 2ª dose – 97.015 (1,06%);

— Distrito Federal: 1ª dose – 143.007 (4,68%); 2ª dose – 52.680 (1,70%);

— Espírito Santo: 1ª dose – 123.933 (3,05%); 2ª dose – 28.492 (0,70%);

— Goiás: 1ª dose – 205.657 (2,89%); 2ª dose – 45.669 (0,64%);

— Maranhão: 1º dose – 149.802 (2,11%); 2ª dose – 52.139 (0,73%);

— Minas Gerais: 1ª dose – 629.242 (2,96%); 2ª dose – 264.165 (1,24%)

— Mato Grosso do Sul: 1ª dose – 115.965 (4,13%); 2ª dose – 50.484 (1,80%);

— Mato Grosso: 1ª dose – 85.268 (2,42%); 2ª dose – 32.294 (0,92%);

— Pará: 1ª dose – 140.962 (1,62%); 2ª dose – 54.044 (0,62%);

— Paraíba: 1ª dose – 112.401 (2,78%); 2ª dose – 35.554 (0,88%);

— Pernambuco: 1ª dose – 317.513 (3,30%); 2ª dose – 114.291 (1,19%);

— Piauí: 1ª dose – 79.514 (2,42%) ; 2ª dose – 22.576 (0,69%);

— Paraná: 1ª dose – 317.461 (2,76%); 2ª dose – 112.820 (0,98%);

— Rio de Janeiro: 1ª dose – 546.584 (3,15%); 2ª dose – 132.823 (0,76%);

— Rio Grande do Norte: 1ª dose – 95.048 (2,69%); 2ª dose – 36.335 (1,03%);

— Rio Grande do Sul: 1ª dose – 483.152 (4,23%); 2ª dose – 111.523 (0,98%);

— Rondônia: 1ª dose – 47.275 (2,63%); 2ª dose – 9.592 (0,53%);

— Roraima: 1ª dose – 27.913 (4,42%); 2ª dose – 9.121 (1,45%);

— Santa Catarina: 1ª dose – 180.199 (2,48%); 2ª dose – 58.567 (0,81%);

— Sergipe: 1ª dose – 48.907 (2,11%); 2ª dose – 35.337 (1,52%);

— São Paulo: 1ª dose – 2.039.588 (4,41%); 2ª dose – 603.453 (1,30%);

— Tocantins: 1ª dose – 45.084 (2,84%); 2ª dose – 10.327 (0,65%).

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