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Brasil No Rio de Janeiro, Bolsonaro quer 1 milhão de manifestantes em ato neste domingo

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Bolsonaro voltou a criticar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmando que a Corte teria atuado para beneficiar Lula nas eleições de 2022.(Foto: Carolina Antunes/PR/Arquivo)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou seus apoiadores para a manifestação em defesa da anistia dos investigados pelos atos de 8 de janeiro e em apoio a ele, marcada para este domingo (16). O pedido foi feito durante participação no podcast Flow, na última sexta-feira (14).

“Espero que vá um milhão, apelo até, porque não é o meu futuro”, afirmou.

A manifestação, programada para ocorrer no domingo na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, inicialmente previa entre suas pautas o pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No entanto, segundo organizadores, Bolsonaro desautorizou essa abordagem, e o foco agora será em palavras de ordem como “Anistia Já” e “Fora Lula 2026”.

A convocação acontece em meio ao avanço das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.

No dia 18 de fevereiro, Bolsonaro foi acusado de cinco crimes relacionados a um suposto plano de golpe de Estado para impedir Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de assumir o poder após as eleições de 2022.

Entre os crimes imputados ao ex-presidente estão liderança de organização criminosa, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

Além de Bolsonaro, foram denunciadas outras 33 pessoas, entre elas o ex-ministro general Braga Netto e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

A análise da denúncia, pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), está marcada para 25 de março.

Críticas ao TSE

Durante a participação no podcast, Bolsonaro voltou a criticar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmando que a Corte teria atuado para beneficiar Lula nas eleições de 2022.

“Ninguém da esquerda poderia me derrotar, Ciro, Haddad… Segundo eles, o nome para me derrotar era o Lula, por isso reinterpretaram a instância, ele tinha condenações. Anularam e ele voltou à estaca zero, voltou a ser elegível”, declarou.

O ex-presidente também alegou que o TSE favoreceu Lula durante o pleito. “Teve a mão pesada do TSE para ele, a mão pesadíssima do TSE pró-Lula”, afirmou.

As declarações ocorrem no contexto de investigações sobre a disseminação de desinformação nas eleições de 2022, que resultaram na inelegibilidade de Bolsonaro até 2030, conforme decisão do próprio TSE. As informações são dos portais Metrópoles e BCC News.

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