O chamado divertido “superpedido” de impeachment do presidente Jair Bolsonaro, assinado por algumas das mais abjetas figuras da esquerda brasileira, como José Guimarães (o deputado do dólar na cueca), Gleisi Hoffmann (a “amante” da lista da Odebrecht), Guilherme Boulos e Jandira Feghali, somadas a oportunistas como a deputada Joice Hasselmann e Kim Kataguiri, tem 46 signatários e aponta os mais variados argumentos para justificar a narrativa do golpe. Só faltou atribuir a Jair Bolsonaro a culpa pela estiagem, que baixou o nível dos reservatórios das hidrelétricas no País.
A “CPI dos Sete Bandidos”
O presidente Jair Bolsonaro voltou a denunciar a hipocrisia dos senadores da oposição que manobram a CPI da Covid apenas considerando depoimentos de figuras desqualificadas que trazem narrativas contra o Governo Federal. Reiterou que “temos uma missão pela frente: conduzir o destino da nossa nação e zelar pelo bem estar e pelo progresso o nosso povo”. Ele é taxativo ao afirmar que “não vai ser com mentiras ou com uma CPI integrada por sete bandidos que vão nos tirar daqui”.
Como funciona a “CPI dos Sete Bandidos”
O senador Marcos Rogério (DEM), vice-líder do governo no Congresso, traz uma descrição perfeita da CPI da Covid: “Os integrantes da CPI atuam como se tivessem investigados favoritos. Fecham os olhos para as ações nos Estados, se esquivam de convocar integrantes do consórcio Nordeste, mas quando se trata de Bolsonaro, fazem malabarismos para encontrar irregularidades que comprometam o governo.
A CPI virou um palco de homenagens a bandidos, de ataque a reputações e blindagem a investigação de corrupção nos Estados. É a inversão total de papéis, quem devia estar sendo homenageado está sendo acusado, quem devia estar preso é tratado como honesto e paladino da moralidade!”
Privatizada, CEEE-D volta a recolher e pagar ICMS
O primeiro efeito prático da privatização da CEEE-D, (processo iniciado pelo ex-governador José Ivo Sartori e finalizado por Eduardo Leite), a distribuidora gaúcha de energia elétrica arrematada em recente leilão que retirou a empresa das mãos do estado e dos demais acionistas, entregando-a a um investidor privado, acontecerá partir de terça-feira, quando os municípios gaúchos receberão boa parte da dívida histórica de ICMS que a companhia sonegava enquanto era um ente de controle estatal. O valor total da primeira parcela a ser depositada será de R$ 804 milhões. O restante deverá ser parcelado em 15 anos. Os cerca de R$ 515 milhões que serão pagos na próxima semana, terão livre destinação pelos municípios, será para recurso livre, enquanto o restante (R$ 288 milhões) terá obrigatoriamente de ser aplicado no Fundeb, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica.