Quarta-feira, 02 de abril de 2025
Por Redação O Sul | 1 de abril de 2025
"Seguimos monitorando o cenário e trabalhando de forma integrada para restabelecer a normalidade o quanto antes", garantiu Leite
Foto: Gustavo Mansur/Palácio PiratiniApós o forte temporal que atingiu Porto Alegre e a Região Metropolitana na tarde de segunda-feira (31), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, afirmou que a prioridade das autoridades é “garantir a segurança da população e a rápida resposta às demandas mais urgentes”.
“Desde o primeiro momento em que o forte temporal atingiu Porto Alegre na tarde desta segunda-feira, estou acompanhando a situação e em contato permanente com as autoridades municipais. Os ventos intensos e as chuvas, conforme alertado pela nossa Defesa Civil estadual, causaram diversos transtornos, e nossa prioridade é garantir a segurança da população e a rápida resposta às demandas mais urgentes. Falei com o prefeito da Capital e destaquei representantes da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros para atuarem diretamente no centro de comando da prefeitura, em articulação com as equipes municipais. O objetivo é reforçar a coordenação das ações e trazer a Capital de volta ao máximo da normalidade já nas primeiras horas da manhã”, disse Leite.
“Determinei que a Defesa Civil Estadual, a Brigada Militar, o Corpo de Bombeiros Militar e a Polícia Civil reforcem imediatamente as equipes nas ruas para apoiar as ações de desobstrução de vias, assistência à população e demais medidas necessárias para minimizar os impactos do temporal. Também estamos acompanhando os impactos das chuvas nas demais cidades gaúchas, com mobilização das nossas equipes da Defesa Civil e das forças de segurança junto aos municípios, garantindo apoio e pronta resposta onde for necessário. Seguimos monitorando o cenário e trabalhando de forma integrada para restabelecer a normalidade o quanto antes”, prosseguiu Leite.
As fortes chuvas, acompanhadas de rajadas de vento superiores a 100 km/h em Porto Alegre e em cidades da Região Metropolitana, derrubaram árvores, galhos e postes, destelharam imóveis e causaram alagamentos e transtornos à população.
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