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NOVO lava roupa suja

Empresário deixa a disputa política pelo NOVO. (Foto: Divulgação)

É sério o que o ex-pré-candidato ao Senado, o empresário Sérgio Suslik Wais, está denunciando, após ser aprovado em todas as etapas do processo seletivo de candidatos do NOVO no Estado e depois, excluído. A queixa é de censura às suas propostas liberais. Outra crítica do empresário está com o caráter secreto da convenção do partido, marcada para o próximo dia 20, e que teria apenas a presença de membros da executiva.

Derrotas do prefeito

A Câmara Municipal de Porto Alegre impôs ontem novas derrotas ao prefeito Marchezan Júnior, ao rejeitar o projeto que alterava o estatuto dos servidores extinguindo os chamados triênios e os adicionais por tempo de serviço.

Em relação à lei que regula o serviço de táxis, a derrubada de vetos do prefeito fará mudar a cor do atual laranja para branco. Outro item importante: os vereadores decidiram que saem do rol de impedimentos para atuar como taxista os crimes de lesões corporais, posse e comercialização de arma de fogo e violência doméstica e contra a mulher. Há um outro tema polêmico em debate: a mudança da base de calculo do IPTU nos imóveis da Capital.

O balanço das obras paradas

Impressiona o estudo que os pré-candidatos à Presidência da República receberam da CNI (Confederação Nacional da Indústria) mostrando, com base em dados do Ministério do Planejamento, que existem 2.796 obras paralisadas no Brasil, sendo que 517 (18,5%) são do setor de infraestrutura. Em primeiro lugar, está a área de saneamento básico, com 447 obras paradas, seguindo obras de rodovias (30), aeroportos (16), mobilidade urbana (8), portos (6), ferrovias (5) e hidrovias (5). O custo destas obras paradas de infraestrutura é de R$ 10,7 bilhões.

PSL gaúcho define convenção

O PSL gaúcho desejaria contar com a presença do pré-candidato presidencial Jair Bolsonaro na sua convenção marcada para o dia 24, em Porto Alegre. Além do apoio a Luiz Carlos Heinze para o Piratini, o partido deverá confirmar as coligações para a disputa à Câmara Federal e Assembleia Legislativa.

“Chicana canhestra” no caso do HC

O procurador regional Maurício Gotardo Gerum, representante do MPF no julgamento de Lula no caso do triplex de Guarujá, manifestou-se sobre a atitude do desembargador plantonista que acolheu pedido da defesa de Lula e determinou, monocraticamente, a concessão do HC (habeas corpus) ao réu que cumpre pena em Curitiba: “A impressão que tive foi a de que a impetração do habeas pelos parlamentares-advogados na sexta-feira à noite foi a chicana mais canhestra e acintosa que eu já presenciei nos meus anos de profissão. Por um cacoete de uma vida que já se acostumou às baixezas e vilanias que povoam nosso caquético mundo político, patrocinou-se um movimento que procurou contaminar o processo judicial com essa falta de maturidade democrática”.

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