Por Redação O Sul | 1 de fevereiro de 2019
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O novo presidente da Assembleia Legislativa gaúcha, deputado Luis Augusto Lara sinaliza que “o desafio é encontrar soluções que unifiquem o povo gaúcho. Inicialmente precisamos trabalhar nos temas convergentes, que já estão presentes ou consolidados na opinião pública, na maioria dos deputados”. Lara é um político ainda jovem, com experiência executiva em diversos governos, e tem um projeto natural a quem atua com ênfase na política: um dia, governar o Estado.
“Trabalhar primeiro o que nos une”
Com espírito conciliador, Lara promete concentrar o esforço do legislativo em temas convergentes, e justifica que “esta casa precisa começar a votar e trabalhar temas que são convergentes, que nos unem. Não começar pelo que nos desune”.
Votos contra
Na sessão de ontem, votaram contra a chapa vencedora os quatro deputados estaduais do PSL (Luciano Zucco, Ruy Irigaray, Vilmar Lourenço e Capitão Macedo) e a deputada do PSOL, Luciana Genro.
Como será o acordo político
Há um acordo político que define os cargos na Assembleia nos próximos quatro anos: Os próximos presidentes serão Ernani Polo (PP), Gabriel Souza (MDB) e Valdeci Oliveira (PT)
Perfil da nova Assembleia
São 55 deputados que tomaram posse ontem, e destes, 27 já são parlamentares da Casa. As demais 28 vagas da 55ª Legislatura serão ocupadas por novos nomes, uma renovação de 50,9%.
Número de bancadas aumentou
Um reflexo da desordem partidária, que permite a proliferação de siglas, está presente também na Assembleia gaúcha: dos 55 deputados, existem bancadas de 17 partidos. A maioria das bancadas, com direito à estrutura mínima de cargos de liderança, e outros.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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