Sábado, 18 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 25 de maio de 2015
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Os números parciais da arrecadação do Rio Grande do Sul são pouco otimistas para maio, indicando recuo de R$ 50 milhões na apuração do ICMS. O recolhimento da indústria e do comércio, fechado dia 22, aponta queda de R$ 30 milhões. A causa principal é o desaquecimento da economia de um país em crise.
A cada mês fica mais distante a previsão do governo gaúcho de alcançar um crescimento líquido da arrecadação ao redor de R$ 600 milhões em 2015. A conta envolve, além de um incremento do ICMS, valores decorrentes dos reajustes da tarifa de energia elétrica e dos preços dos combustíveis (sem tarifaços seria pior).
Tudo indica que a arrecadação deste mês será inferior a de abril, quando foram computados R$ 2,2 bilhões brutos. O Estado mantém em seus cofres cerca de 60%, depois de repassar 25% para os municípios, gastar 13% com a dívida com a União e repassar 4% para o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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