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Mundo O Exército dos Estados Unidos testa Realidade Aumentada para soldados

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A tecnologia se integra via wireless com um tablet que já faz parte do equipamento padrão do moderno soldado norte-americano. (Foto: Reprodução)

Se você já jogou os títulos futuristas da franquia Call of Duty, já deve ter se perguntado se aquelas tecnologias um dia seriam reais e agora o Exército dos Estados Unidos parece estar caminhando para isso.

Um novo visor para soldados está em fase de testes e utiliza Realidade Aumentada para inserir informações no campo visual, como localização no mapa, se o alvo é amigo ou inimigo e outros dados.

Batizada de TAR (Tactical Augmented Reality), a tecnologia se integra via wireless com um tablet que já faz parte do equipamento padrão do moderno soldado norte-americano e até com um sensor na mira da arma. Através do visor, é possível obter dados de GPS, mapa da área (se houver disponível) e auxílio de mira. Através do T.A.R., o soldado pode, por exemplo, dar uma olhada nos arredores, enquanto mantém a mira em seu alvo e obtém uma visão em tempo real do que está acontecendo no campo de mira em uma janela separada.

Segundo o Exército, o TAR “oferece imagens de sensor com mapeamento integrado, navegação e modelagem de superfícies em 3D para amplificada manobrabilidade operacional e fogo. Essa capacidade aumenta a habilidade do soldado de manobrar no campo de batalha e ampliar sua capacidade de sobrevivência em operações perigosas”. Ainda de acordo com a descrição da tecnologia, os dados podem ser compartilhados entre os membros da mesma unidade, então, o que um soldado vê pode ser o que todos os soldados veem. Por enquanto, ainda não há um cronograma para a fabricação em larga escala ou seu uso em situações reais de conflito.

Cérebro-máquina

A Agência de pesquisa em projetos de defesa dos Estados Unidos (Darpa) revelou um investimento de US$ 65 milhões em seis projetos de pesquisa que querem permitir comunicação direta entre máquinas e o cérebro humano. A novidade foi anunciada como parte do programa Nesd, sigla em inglês de “Neural Engineering System Design” (desenho de sistemas de engenharia neural).

De acordo com a Darpa, os projetos financiados deverão criar um sistema capaz de “converter os sinais eletroquímicos usados pelos neurônios nos uns e zeros que constituem a linguagem da tecnologia da informação”. Além disso, a agência acredita que o sistema poderia “melhorar o entendimento dos cientistas sobre os fundamentos neurais da visão, audição e fala”, e que ele “eventualmente poderia levar a novos tratamentos para pessoas com deficiências sensoriais”.

Entre os contemplados pela Darpa estão cinco projetos de pesquisa universitários e um projeto empresarial. Segundo o TechCrunch, quatro dos projetos estão focados no entendimento de como o cérebro processa a informação visual. Já os outros dois tem como propósito analisar a compreensão auditória e visual da linguagem.

O projeto da Universidade Brow pretende criar uma rede de “neurogrãos”, que pode ser implantada por cima do cérebro. Ela conteria milhares desses “neurogrãos”, sendo que cada um deles seria ativado quando neurônios próximos se comunicassem.

Em relação ao processamento visual, um exemplo diz respeito do laboratório John B. Pierce. Eles querem criar uma interface utilizando neurônios modificados. Tais neurônios deverão ser capazes de bioluminescência e ainda de se comunicar com uma interface visual digital. Deste modo, exibindo imagens a tal interface, os neurônios irão se ascender, o que irá ajudar os cientistas a entender como eles são capazes de processar os dados visuais.

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https://www.osul.com.br/o-exercito-dos-estados-unidos-testa-realidade-aumentada-para-soldados/ O Exército dos Estados Unidos testa Realidade Aumentada para soldados 2017-07-13
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