Domingo, 12 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 27 de outubro de 2019
Responsável por monitorar os 95 projetos prioritários do governo do Estado do Rio Grande do Sul, o secretário de Governança e Gestão Estratégica, Claudio Gastal, participou da abertura do 15º Congresso da Federasul, realizado em Gramado. No evento, a entidade entregou um documento com propostas que têm o objetivo de contribuir para a retomada do crescimento do Rio Grande do Sul.
“Acredito que algumas das ações tenham convergência. Vamos analisar e trocar ideias com a Federasul (Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul). No fim das contas, temos o mesmo objetivo, que é sair da crise e propiciar um ambiente mais fértil ao empreendedor”, disse Gastal, que estava representando o governador Eduardo Leite.
Para o secretário, a presença do governo em ações como a da Federasul é mais um exemplo de diálogo do poder público com entidades representativas. “Estamos abertos a ouvir todas as partes interessadas nas pautas que interferem na vida das pessoas. Essa é nossa principal característica e o governador Eduardo Leite reforça bastante isso. Só assim, enfrentaremos os diversos desafios que temos pela frente, como ampliar a competitividade, fazer a reforma do Estado e conseguir entregar melhores serviços à população”, afirmou Gastal.
Intitulado “80 projetos para o Estado voltar a crescer”, o documento reúne ações voltadas para as áreas de infraestrutura, regulamentação ou legislação, segurança, turismo, saneamento, saúde, entre outros. Conforme a diretoria da entidade, o projeto foi elaborado com base em oito encontros com empreendedores gaúchos, em diversas regiões do Rio Grande do Sul. “Consideramos um trabalho de fôlego que pode colaborar com o poder público ao longo dessa gestão”, disse Simone Leite, presidente da Federasul.
Em fala no evento, Simone Leite acrescentou que o cenário para o empreendedorismo mudou. “Antes, tínhamos um ambiente muito ruim para os negócios. Hoje, é diferente. Uma janela de oportunidades se abriu com as novas gestões, tanto no país como no Estado. Percebemos que há uma preocupação real em diminuir a burocracia, promover parcerias e equilibrar as contas públicas. Esse é o caminho para a retomada”, afirmou Simone.