Ícone do site Jornal O Sul

O que 2019 promete segundo os Orixás

Segundo o Babalorixa Henrique de Oxalá, o próximo ano terá como orixá regente Xangô, enquanto a regência do período ficará por conta de Aganjú, Agodô, BaraAdague e Lanã, com influência de Oyá , Ossanha, Xapanã, Obá, Oxum e Iemanjá. (Foto: arquivo pessoal Babalorixa Henrique de Oxalá)

Justiça e equilíbrio. As previsões dos orixás para 2019 circundam estes dois alicerces. Segundo o Babalorixa Henrique de Oxalá, o próximo ano terá como orixá regente Xangô, enquanto a regência do período ficará por conta de Aganjú, Agodô, BaraAdague e Lanã, com influência de Oyá , Ossanha, Xapanã, Obá, Oxum e Iemanjá. Já as cores do ano serão vermelho e branco, as pedras serão a jaspe vermelha, ágata de fogo e olho de tigre e a numerologia dá destaque para o 6, 12 e 24.

Para o amor, Oxum vem pede discernimento e amadurecimento nessa questão. A dica é amar ao próximo e enxergar tanto os pontos negativos quanto os positivos. Por conta da influência de Obá, levar as coisas mais a sério é um movimento assertivo, pois encarar tudo como brincadeira pode ser um caminho para a solidão. Para os casados Oyá e Xangô pedem juízo e clareza para que erros não se tornem arrependimentos mais tarde.

Quanto às questões financeiras, Henrique de Oxalá pede discernimento e organização nos gastos e investimentos. O ideal é não fazer corpo mole,ir atrás de seus objetivos, centralizando no que realmente importa para não perder o fluxo de desenvolvimento. Iemanjá e Oxum trarão sucesso e prosperidade para quem ter movimentos íntegros no trabalho. Já no comércio precaução é a palavra-chave. Será necessário ter calma e programar bem cada passo para não sair no prejuízo.

Para a saúde, Xangô alerta para os excessos, enquanto Oxum chama a atenção para a saúde da mulher e pede cuidado com os órgãos reprodutores e doenças sexualmente transmissíveis. Já Oyá pede cuidado quanto a vírus e epidemias, assim como, doenças no sangue. O emocional e psicológico também exigirão atenção redobrada, inclusive com as crianças. Henrique de Oxalá explica que devemos observar possíveis problemas de depressão, ansiedade e desequilíbrio mental.

Sair da versão mobile