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Colunistas Onyx e Bolsonaro lideram pesquisa no RS

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Ministro Onyx Lorenzoni e presidente Jair Bolsonaro lideram no Rio Grande do Sul. (Foto: Agência Brasil)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Em um dos prováveis cenários da disputa eleitoral para o governo gaúcho em 2022, o Paraná Pesquisas apontou, em pesquisa realizada entre os dias 15 e 19 deste mês, que o atual Secretário-geral da presidência da República, Onyx Lorenzoni, com 24%, está disparado em primeiro lugar. O resultado da pesquisa surpreendeu até mesmo os aliados de Onyx, em especial para os números seguintes mostrando que Romildo Júnior (PDT) teria distantes 10,6%; Marcel van Hattem (Novo), 9,3%; Luiz Carlos Heinze (PP), 7,3%; Pedro Ruas (PSOL), 6%; Ranolfo Vieira (sem partido), 3,8%; Edgar Preto (PT), 3,5%; Mateus Bandeira (sem partido), 3,4%; e Alceu Moreira (MDB), 2,6%.

Desempenho de Bolsonaro no RS

Para a Presidência da República, na pesquisa realizada apenas no Rio Grande do Sul, surpreende a alta rejeição do governador Eduardo Leite. Os eleitores, quando respondem sobre qual candidato “não votaria de jeito nenhum”, apontam que Bolsonaro tem a menor rejeição (48,5%), Lula é o campeão de rejeição, com 54,1%, e o governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB), tem 52,3%. Bolsonaro, que está no seu pior momento de popularidade, tem hoje 30% das intenções de voto, Lula 24,9% e Eduardo Leite (PSDB) 11,7%.

Como fica a reforma administrativa

Caso seja aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara o texto da Reforma Administrativa, o governo federal só poderá extinguir autarquias, como o Ibama e o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), por exemplo, por decreto. O texto do deputado Darci de Matos (PSD-SC) mantém a regra atual de que essas mudanças dependem de lei, com a aprovação do Congresso. A votação do texto foi adiada para a próxima terça-feira, dia 25.

Pazuello conseguiu dar o recado na CPI

Em meio ao escancarado palanque eleitoral no qual se transformou a CPI da Covid-19 no Senado, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello conseguiu dar seu recado: com dados, demonstrou que o Governo Federal sempre que foi acionado por governadores e prefeitos, responsáveis diretos pela gestão do enfrentamento da pandemia, agiu com rapidez. No caso do Amazonas, segundo Pazuello, o governo local não monitorou o consumo de oxigênio. Quando a situação ficou crítica, avisou ao Ministério da Saúde que, em três dias, mobilizou o envio de estoques para o Estado.

Estados e municípios receberam mais de R$ 150 bi para a Saúde

Foi na resposta ao senador Jorginho Mello (PL-SC), aliado do governo Bolsonaro, que Eduardo Pazuello garantiu que o Governo Federal assegurou a governadores e prefeitos recursos financeiros suficientes para as medidas de enfrentamento da pandemia. Mostrou dados do orçamento confirmando que, em transferências fundo a fundo, estados e municípios receberam, em 2020, R$ 112 bilhões e outros R$ 40 bilhões neste ano de 2021.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/onyx-e-bolsonaro-lideram-pesquisa-no-rs/ Onyx e Bolsonaro lideram pesquisa no RS 2021-05-21
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