A OMS (Organização Mundial da Saúde) cortará custos e revisará quais programas irá priorizar após os Estados Unidos anunciarem a sua saída da entidade, afirmou Tedros Adhanom em um memorando enviado à sua equipe.
“Este anúncio tornou nossa situação financeira mais aguda”, declarou o chefe da OMS. O presidente dos EUA, Donald Trump, comunicou a retirada do país da entidade no primeiro dia do seu novo mandato, na segunda-feira (20), alegando que a agência lidou mal com a pandemia de Covid-19 e outras crises internacionais de saúde.
Adhanom informou que a agência planeja reduzir significativamente as despesas de viagem e interromper o recrutamento como parte de uma série de medidas de economia de custos.
Os Estados Unidos são os maiores financiadores da OMS, contribuindo com cerca de 18% do seu financiamento geral.