Quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 12 de julho de 2023
Por ser o esporte mais popular e jogado do mundo, os recordes do futebol, em geral, não duram muito tempo
Foto: ReproduçãoUm dos momentos mais incríveis de qualquer evento esportivo são as quebras de recordes. Os recordes esportivos ajudam a moldar a história de um esporte, mostrando a evolução dos atletas, tanto em termos técnicos quanto em tecnologia.
Por isso, neste artigo, relembraremos alguns recordes que marcaram história e outros que ainda seguem vigentes só esperando para serem quebrados. Venha conosco!
Recordes olímpicos
O jamaicano Usain Bolt é considerado um dos maiores velocistas de todos os tempos. Ele estabeleceu novos recordes mundiais nas provas de 100 metros, 200 metros e revezamento 4×100 metros nas Olimpíadas de Pequim em 2008 e repetiu o feito nas Olimpíadas de Londres em 2012. Ele continua sendo o recordista dos 100 metros rasos com tempo de 9,58 segundos, alcançados no mundial de atletismo em 2009.
Michael Phelps, nadador dos Estados Unidos, teve um desempenho espetacular nas Olimpíadas de Pequim em 2008, estabelecendo recordes mundiais em oito provas diferentes, incluindo os 100 metros borboleta, 200 metros borboleta e 200 metros medley individual.
Em 4 Olimpíadas disputadas (Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016), Phelps se tornou o maior medalhista olímpico da história: 28 medalhas conquistadas, sendo 23 de ouro. Assim, também é dono do recorde de mais medalhas de ouro conquistadas.
Recordes no futebol
Por ser o esporte mais popular e jogado do mundo, os recordes do futebol, em geral, não duram muito tempo. Porém, há que ainda segue vigente até hoje: o de maior quantidade de gols marcados. Este recorde pertence ao nosso Rei Pelé, com 1283 gols anotados em sua carreira. Até hoje, mesmo com mais quantidade de jogos disputados, é um recorde difícil de ser batido. Inclusive, são pouquíssimos jogadores que chegaram à marca de 1000 gols.
Se falamos de invencibilidade de uma equipe, o recorde é da equipe ASEC Mimosas, da Costa do Marfim, que, entre os anos de 1989 e 1994, alcançou a marca de 108 jogos sem perder (vigente até hoje). Já entre os principais clubes da Europa, o recorde é do Milan. A equipe italiana disputou 58 jogos sem perder entre maio de 1991 e março de 1993.
Recordes em esportes radicais
Os esportes radicais também é outra categoria cheia de recordes interessantes. Por exemplo, o surfista brasileiro, Rodrigo Koxa, em 2017, estabeleceu o recorde de maior onda surfada, 24,38 metros de altura, na Praia do Norte, em Nazaré, Portugal.
Outro recorde impressionante é do paraquedista estadunidense Luke Aikins. Em 2016, ele bateu o recorde de maior queda livre sem o uso de paraquedas. Aikins saltou de um avião a 7620 metros de altura e aterrissou com segurança em uma rede de 30 metros quadrados.
Em 2013, o russo Valery Rozov alcançou o recorde de salto em base jump mais alto do mundo. Para isso, ele precisou saltar do Monte Everest (maior montanha do mundo) a uma altitude de 7220 metros.
Recordes em esportes de resistência
Recordes de esportes de resistência também são excelentes para estabelecer recordes impressionantes, como o do queniano Eliud Kipchoge, que detém o recorde masculino da maratona. Em 2018, durante a maratona de Berlim, ele marcou o recorde de 2 horas, 1 minuto e 39 segundos.
A ultramaratona é uma prova que exige muita resistência física. O recorde de distância percorrida em 24 horas é do grego Yiannis Kouros. Ele estabeleceu o recorde em 1º de maio de 1997, em Adelaide, Austrália, correndo uma distância de 303,506 km.
Outra competição muito famosa pelo grau de exigência é o Ironman, uma prova de triatlo super exaustiva. No masculino, o recorde é de Jan Frodeno, da Alemanha. Ele estabeleceu o recorde em 2019, no Campeonato Mundial Ironman em Kailua-Kona, Havaí, completando a prova em 7 horas, 51 minutos e 13 segundos.
No feminino, a recordista é a inglesa Chrissie Wellington. Ela alcançou o recorde em 2011, no Ironman de Roth, Alemanha, com o tempo de 8 horas, 18 minutos e 13 segundos.