O presidente da Fiergs (Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul), Gilberto Porcello Petry, afirmou que a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central de reduzir para 4,25% ao ano a taxa Selic se explica pelos resultados da atividade econômica do País, os quais sugerem que ela ainda precisa de estímulo para ganhar tração.
“Mas é importante que o governo não deixe a agenda de reformas perder força. Os ajustes fiscais necessários irão permitir que os juros mais baixos possam ser usufruídos pelas famílias e empresas, já que são esses os setores que podem contribuir para a retomada efetiva da economia brasileira”, destacou Petry.
Segundo o presidente da Fiergs, além da redução dos juros, a manutenção por parte do governo federal do compromisso com os ajustes necessários na agenda de reformas, como a tributária e a administrativa, auxilia na redução de incertezas na economia, o que é positivo para os investimentos no País.