No que foi interpretado como uma forma de atingir a ex-primeira dama Michele Bolsonaro, o presidente Lula, entre discursos de paz e amor, assinou o Decreto 11.342/23, que extinguiu a Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos (Dipebs), que foi criada no âmbito do Ministério da Educação, em 2019 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL). O órgão tinha como meta a implementação de políticas educacionais voltadas para o ensino bilíngue, o fomento de pesquisa e formação na área de educação de surdos, além da criação de escolas com ensino de Libras. A Educação Bilíngue de Surdos ganhou visibilidade quando a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, defensora da proposta, fez um discurso em Libras durante a posse de Bolsonaro, em 2019, e incentivou a criação da nova diretoria do MEC.
Presidente do PL agradece aos apoiadores e garante que fará oposição a Lula
O presidente nacional do PL corrigiu ontem o discurso de posse do presidente Lula, quando este falou em “reconstruir o Brasil”. Para Valdemar Costa Neto, Lula deveria ter citado a “reconstrução do Brasil demonstrada pelo governo Bolsonaro, que conseguiu pela primeira vez na história, uma inflação menor que da Alemanha, Estados Unidos e Inglaterra”. Para o presidente do PL, Lula “esqueceu” de falar que o Brasil gerou mais empregos que os países ricos durante a gestão do agora ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e que o governo criou o “maior projeto social da história do país”, em referência ao Auxílio Brasil. Ele agradeceu o empenho dos apoiadores do presidente Jair bolsonaro em frente a quartéis e em rodovias federais e garantiu que o PL fará oposição a partir do retorno das atividades do Congresso:
“Nossa bancada no Congresso Nacional fará oposição certeira, construtiva, verdadeira e responsável, sempre com a certeza de que para cuidar do povo brasileiro tem que ter coerência entre o que se diz e o que se faz.”
Quebrados, parceiros da esquerda agora querem criar moeda única no Mercosul
Países governados por ditadores e dirigentes de esquerda, diante da quebradeira que o socialismo impôs, agora sugerem ao governo brasileiro a criação de uma moeda única para “compartilharem a riqueza” e mamarem no saldo positivo da economia deixado pelo governo de Jair Bolsonaro. O tema fez parte da conversa que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), manteve com o embaixador da Argentina, Daniel Scioli. De acordo com o embaixador argentino, o intuito seria o fortalecimento do comércio entre os países que integram o grupo. Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador, também defendem a moeda única no Mercosul. Enquanto essa proposta não se viabiliza, se candidatam a obter empréstimos subsidiados no BNDES para seus países.
Comissão representativa escalada para o recesso parlamentar
Até 31 de janeiro de 2023, a Assembleia Legislativa gaúcha estará em recesso parlamentar. No período, não há atividades nas comissões parlamentares ou no plenário. No período, uma comissão representativa responde pela Casa. A comissão á integrada pelos deputados Pepe Vargas (PT), Carlos Burigo (MDB), Frederico Antunes (PP), Mateus Wesp (PSDB), Capitão Macedo (PL), Juliana Brizola (PDT), Fran Somensi (Republicanos), Dr. Thiago Duarte (UNIÃO), Fábio Ostermann (NOVO) e Elizandro Sabino (PTB).
Suplentes terminam os atuais mandatos na Assembleia Legislativa
Cinco suplentes assumiram cadeiras na Assembleia gaúcha até o dia 31, em razão da renúncia do deputado Gabriel Souza, eleito vice-governador, e da licença de outros deputados para assumirem cargos no primeiro escalão do executivo. Esta é a lista dos suplentes que assumiram: na vaga Gabriel Souza – vice-governador – suplente: Clair Kuhn (MDB); Beto Fantinel – secretário de Assistência Social – suplente: Álvaro Boessio (MDB); Ernani Polo – secretário de Desenvolvimento Econômico – suplente: Regina Becker (União); Luiz Henrique Viana – secretário de Sistemas Penal e Socioeducativo – suplente: Adilson Troca (PSDB); Mateus Wesp – secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos – suplente: Faisal Karam (Podemos). Como o deputado Juvir Costella (MDB) adiou sua posse na secretária de Transportes e Logística, o suplente Airton Souza não assumiu a cadeira de deputado.
Os novos suplentes imediatos que assumem na 56ª Legislatura:
Com a eleição de 2022, muda a lista de suplentes na Assembleia Legislativa. Assim, novos suplentes tomam posse dia 1° de fevereiro com a posse no primeiro escalão do governo, de deputados titulares: no PSDB, assumirá Jessé Sangali 21.591 votos/Cidadania. No MDB, Rafael Braga Librelotto 33.930 votos e Carlos Búrigo 33.611 votos. No Progressista, Professor Issur 27.977 votos. No Podemos, Airton Lima 27.116 votos. No PDT, Airton Artus 24.319 votos.