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Do alto da Torre Eiffel, é possível ver praticamente toda a capital francesa

Durante os Jogos, o acesso ao monumento mais conhecido do país funciona normalmente. (Foto: Divulgação)

Do alto da Torre Eiffel, é possível ver praticamente toda a cidade de Paris: dos pontos turísticos espalhados na capital francesa a locais que recebem provas da Olimpíada. Durante os Jogos, o acesso ao monumento mais conhecido do país funciona normalmente. Quem gosta de vôlei de praia e não conseguiu o ingresso para ver as partidas pode ousar dar uma espiada, mesmo que de longe, no que está acontecendo na arena vizinha.

Por questões de segurança e organização, Paris funciona com diversos bloqueios no entorno dos locais de competição. Na maioria deles, a estação de metrô mais próxima se encontra fechada. Para chegar à Torre Eiffel, o turista deve seguir atentamente as placas para não errar o caminho e ficar distante da entrada do monumento.

A cada passo que se dá nas ruas do entorno da Torre Eiffel, encontra-se um ângulo melhor para retratos e selfies aos pés do monumento. Após passar por um detector de metais e um belo jardim, o turista fica sob a torre em uma vasta praça, onde pode escolher fazer alguma atividade ao ar livre, comer algo rápido ou comprar o ingresso para subir a torre e observar Paris do alto.

Há duas opções de ingresso. O primeiro – com preço de 22,60 euros (cerca de R$ 130) para subir de elevador ou 14,20 euros (R$ 87) para ir de escada, com cerca de dez lances – leva o turista ao segundo andar, onde há pontos para compra de comida e de lembrancinhas. Quem quiser acessar o ponto mais alto do monumento deve chegar cedo e ter muita paciência na fila. O investimento também é mais salgado: 35,30 euros (R$ 215) para subir pelo elevador e 26,90 euros (R$ 160) pelas escadas.

No segundo andar da Torre Eiffel, para os curiosos, há lunetas posicionadas ao redor do parapeito, que conta com proteção extra, com grades para impedir quedas. A vista é tão empolgante do alto, que é comum ver os visitantes rodarem em círculos para desfrutar mais um pouco da paisagem viciante.

Vizinha de fundo do vôlei de praia está a arena do judô, montada no Campo de Marte parisiense. Após o final da Olimpíada, o local vai receber as lutas livre e greco-romana. Por outro ângulo da Torre Eiffel, avista-se o Trocadéro, onde foi montada a parte final da cerimônia de abertura, ocorrida na sexta passada, e serve de cenário para a marcha atlética e a chegada do ciclismo de estrada.

A leste, na sequência do rio Sena, estão a Ponte Alexandre III – de onde partem as provas que usaram as águas do rio, triatlo e maratona aquática –, a Praça da Concórdia (skate, BMX freestyle, breaking e basquete 3×3) e o Grand Palais (esgrima e taekwondo).

Para descer da Torre Eiffel, é preciso esperar o elevador. Há sempre um ascensorista presente, que organiza a entrada e saída de turistas. Primeiramente, abre-se uma porta para que desembarquem os novos visitantes. Depois que todos desceram, outra porta se abre para a entrada dos que já desfrutaram da paisagem. Na descida, é oferecida uma parada no primeiro andar para o restaurante.

O calor é forte, às vezes insuportável, em Paris, sobretudo nas arenas abertas. A estrutura do vôlei de praia é uma delas. Ao menos os atletas e torcedores nas arquibancadas têm um cenário deslumbrante às suas vistas. A arena da modalidade fica dentro do Estádio Torre Eiffel, aos pés do mais importante ponto turístico da capital francesa, e dentro do Campo de Marte, uma das grandes áreas verdes parisienses. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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