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Paulo Gustavo explica genética dos filhos e fala da vida sexual com Thales

À esquerda, Paulo Gustavo com Romeu; à direita, foto de Gael. (Foto: Reprodução)

Paulo Gustavo, que está no ar com “220 Volts” no Globoplay, comentou sobre a família e sobre a genética dos filhos, Gael e Romeu, que completarão 2 anos em agosto.

“Geneticamente, Romeu é do Thales e Gael é meu. Foram duas barrigas (…) A gente “fez” alguns embriões: cinco embriões com o meu sêmen e cinco com o do Thales (Bretas, médico). A gente inseminou um em cada barriga. O que tem a covinha é Gael, o meu. Ele tem um fogo como eu tenho. E Romeu é igual ao Thales: romântico, chora, fica querendo abraçar o irmão… E Gael sai correndo”, contou o ator durante um bate-papo com Sabrina Sato no Youtube.

As crianças nasceram nos Estados Unidos. Paulo Gustavo relembra como foi o processo para trazer as crianças ao Brasil: “A gente teve eles em San Diego. Não foi no Brasil. Então, a gente esperou um tempo lá para tirar a documentação, o passaporte americano e o brasileiro. A gente teve que esperar esse tempo. O Romeu nasceu dia 3 e Gael dia 13. A gente teve que esperar um pouquinho porque dá peninha pegar avião com bebê recém-nascido. Então, a gente ficou dois meses lá. A família foi visitar a gente, então a gente teve esse períodozinho”.

O ator e o marido estão convivendo diariamente com os filhos, sem ter que sair para trabalhar, desde antes de a quarentena começar: “Como eu sou dono do meu trabalho, escrevo, produzo, posso dentro do meu privilégio ficar mais em casa e pegar esse momento deles da vida. E Thales que é médico deu uma bloqueada nos pacientes e conseguiu ficar também. A gente emendou (os primeiros meses deles) com a quarentena. Quando era ali para fevereiro, março, que voltaríamos a trabalhar, começou a pandemia, essa loucura toda, e a gente ficou. Vou fazer um ano e meio com eles em casa”.

Sabrina Sato contou que meses após ter Zoe, fruto de seu relacionamento com Duda Nagle, viu declinar seu desejo sexual. Em seguida, a apresentadora quis saber se a chegada dos filhos mexeu com a vida íntima de Paulo Gustavo. Ele contou: “Para mim é diferente porque não engravidei, não tenho útero, não tive essas coisas que vocês tiveram. Transei antes, durante, depois…Tudo normal. A única coisa que faz a gente transar mais ou menos é o dia a dia, estar muito cansado, se você não quer… E outra coisa: sete anos transando com a mesma pessoa, né? Mas aí você leva para jantar, para tomar um vinho, passeia, viaja e a coisa acontece”.

Paulo disse ainda que ele e o marido sofreram discriminação quando decidiram ter filhos: “Na época que a gente decidiu ter filho a gente sofreu preconceito: “Ah, duas bichas, vão querer ficar brincando de boneca?” Rolou isso, principalmente porque entra religião na história, aí o povo mistura com crença, com uma po*** de coisa. As pessoas pensam em tudo, só não pensam no seu coração, na sua vontade de ser feliz, de construir uma família. Elas fazem uma loucura na sua vida mas não pensam em quem está por trás (…) Eu não posto toda hora (…) Mas eu sofro esse tipo de coisa. Tenho medo de postar e alguém atacar. Sou meio out de internet neste sentido”.

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