Ícone do site Jornal O Sul

Pavilhão da Agricultura Familiar é estímulo para garantir renda

Amauri, de Ijuí, está na expectativa para o bom desempenho nas vendas de linguiça defumada. Foto: Betina Carcuchinski / especial O Sul

O pavilhão da Agricultura Familiar recebe todo ano expositores de todo o Rio Grande do Sul. Vinhos, cachaças, produtos coloniais, doces, artesanato entre outros atrativos chamam a atenção dos visitantes, pois são produtos encontrados exclusivamente na Expodireto Cotrijal a cada edição. Pelos corredores é possível perceber os olhares curiosos de quem vai até o Parque de Exposições em Não-Me-Toque. O preço dos produtos é um dos motivos pelos quais as vendas superam os anos interiores e também a razão que faz com que os próprios expositores queiram retornar à feira. Nesta edição são 182 expositores de 103 municípios.

Amauri Krawechuki é um exemplo de expositor que saiu satisfeito com o resultado da comercialização da linguiça defumada preparada por ele mesmo em Ijuí, no Estado. Pela segunda vez o expositor leva ao pavilhão sua produção. Só em 2016, conseguiu vender 400 quilos de linguiça suína pura. “Estamos sempre buscando alcançar melhores resultados, e ainda pretendo voltar muitas vezes na feira”, conta Amauri.

O casal Germano e Nelci Weidle já estão presentes no pavilhão há quatro anos com o Mel Primavera. Colhido pelos expositores, o produto faz garante bons números para a renda da família.

Marcas conhecidas também habitam o Parque de Exposições nos cinco dias de Expodireto. As cachaças Weber Haus de Ivoti apresentam duas novidades neste ano: Premium – 7 madeiras e Envelhecida – em barris de balsamo. A marca nasceu em 1948 e foi a primeira cachaça a receber o selo de produto orgânico.

 

Sair da versão mobile