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Ciência Pela primeira vez, mulheres são maioria na Academia Brasileira de Ciências

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Nos últimos anos, representatividade feminina preocupava instituição. (Foto: Divulgação)

Um feito inédito mudou a cara da Academia Brasileira de Ciências no início
de 2022. Pela primeira vez, a instituição elegeu mais cientistas mulheres do
que homens para o quadro titular de acadêmicos.

A mudança, mais que bem vinda, é resultado de anos de avaliação negativa
da própria ABC, que identificou a baixa representatividade feminina na
organização.

“A partir desse diagnóstico, houve uma busca ativa para que cientistas de
grande nome e prestígio fossem indicadas como candidatas a membro
titular da ABC. Não foi uma questão de política afirmativa, mas de uma busca
ativa a partir deste diagnóstico”, afirma a biomédica Helena Nader, vicepresidente da ABC e professora titular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

“Porque a diversidade é muito importante não só para a ciência, mas para
todas as áreas. A entrada de mais cientistas mulheres na Academia faz com
que, além de elas terem mais visibilidade, se tornem referências para as
jovens atraídas por essa carreira”, conclui.

Ao todo, oito dos treze novos membros do quadro titular são pesquisadoras.

Integram o time Débora Peres Menezes (UFSC), Liane Marcia Rossi (USP),
Ana Tereza Ribeiro de Vasconcelos (LNCC/RJ), Thereza Christina Barja
Fidalgo (UERJ), Ester Cerdeira Sabino (USP), Fatima Maria de Souza Moreira
(UFLA), Claudia Lee Williams Fonseca (UFRGS) e Niéde Guidon (FUMDHAM/PI). Também foram eleitos os cientistas Marcelo Knobel
(Unicamp), Adriano Defini Andricopulo (USP), Fernando Flecha de Alkmim
(UFOP), Fabrício Rodrigues dos Santos (UFMG) e Robert David Morris
(IMPA/RJ).

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