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Petrobras anuncia nova diretoria de Transição Energética e Energias Renováveis

Segundo a empresa, o objetivo das mudanças é: "preparar a companhia para a transição energética com a criação de Diretoria Executiva focada no tema". (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (6) uma mudança na sua estrutura organizacional que inclui a criação da Diretoria de Transição Energética e Energias Renováveis. As mudanças foram decididas pela Diretoria Executiva da companhia, mas ainda precisarão ser analisadas pelo Conselho de Administração da Petrobras.

De acordo com o comunicado da empresa, o nome indicado para comandar a nova diretoria foi o de Maurício Tolmasquim. A indicação foi feita pelo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

Tolmasquim foi coordenador executivo do grupo de Minas e Energia da equipe de transição do governo. Caso confirmado, ele será responsável por coordenar atividades de “descarbonização, mudanças climáticas, novas tecnologias e sustentabilidade”, a área também “incorporará as atividades comerciais de gás natural”.

A empresa informou ainda que a Diretoria de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade será extinta e que Clarice Coppetti, atual diretora executiva, foi indicada para a nova Diretoria de Gestão Corporativa.

Se aprovada a indicação, Clarice cuidará dos processos internos de gestão de pessoas, saúde, meio ambiente e segurança (SMS) e serviços compartilhados. A área também abrangerá a estrutura de transformação digital, a qual ficará sob o comando de Carlos Augusto Barreto.

Além disso, as gerências executivas de comunicação e marcas, responsabilidade social e relacionamento externo passarão a ficar sob a responsabilidade de Jean Paul.

Segundo a empresa, o objetivo das mudanças é: “preparar a companhia para a transição energética com a criação de Diretoria Executiva focada no tema”; “reunir as atividades de engenharia, tecnologia e inovação, fortalecendo a área de desenvolvimento de projetos com os esforços de pesquisa e desenvolvimento”; e “concentrar atividades corporativas em uma área voltada à gestão da companhia, fortalecendo sinergias entre os processos”.

A Petrobras disse ainda que as mudanças não irão alterar o número de diretorias, nem gerar aumento de custos.

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