Quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 23 de setembro de 2023
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Não há como deixar de comparar: o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul registrou queda de 0,7% no primeiro trimestre de 2023 na comparação com os três meses anteriores. Os dados foram divulgados na quinta-feira (22) pelo Departamento de Economia e Estatística. O impacto na economia do estado foi causado por quedas na agropecuária e na indústria. No país, o Produto Interno Bruto teve alta de 1,9% na comparação com o quarto trimestre de 2022. Os números servem de alerta para uma mobilização ainda maior do Rio Grande do Sul, para recuperar o espaço que vem perdendo na economia.
Paraná: crescimento de 8,6%
O PIB do Paraná cresceu 8,6% no primeiro semestre de 2023, na comparação com os primeiros seis meses do ano passado, chegando a 372 bilhões de reais. Segundo o levantamento, a agropecuária registrou elevação real de 37,28% entre janeiro a junho deste ano, levando a um acumulado de 28,44% nos últimos 12 meses. O Paraná também tem batido recordes na produção de proteína animal, se consolidando como o maior produtor nacional de frango, peixe e mel, além de ocupar o segundo lugar na suinocultura e na cadeia leiteira.
Cortes do Governo Federal já somam 3,8 bi
O Governo Federal anunciou ontem um novo bloqueio de R$ 600 milhões no Orçamento Geral da União para o ano de 2023, resultando num total de R$ 3,8 bilhões em recursos contingenciados desde janeiro. Nos bloqueios anteriores, foram atingidos a Educação, Saúde, assistência social e segurança. Agora, o governo não revela as áreas que serão afetadas. Um decreto será emitido até o final deste mês, detalhando a distribuição do bloqueio entre os diferentes ministérios.
Deputado governista denunciado por cobrar propina
Presidente da Associação Nacional de Jogos e Loterias, Wesley Cardia comunicou ao assessor especial do Ministério da Fazenda José Francisco Manssur, que um deputado da base do governo Lula teria pedido propina para aprovar leis favoráveis a essas empresas e não pressioná-las na CPI da Câmara. Cardia deu nome aos bois: contou que foi abordado pelo deputado Felipe Carreras (PSB-PE), relator da CPI das Apostas Esportivas. Veja postou no Instagram: que, “o fim de agosto, o ministro da Fazenda Fernando Haddad foi alertado por um assessor especial de sua equipe de que um deputado federal da base governista teria pedido 35 milhões de reais a uma associação que reúne empresas de apostas em troca de duas contrapartidas: defender seus interesses na regulamentação do setor e não transformar a vida de seus associados num inferno na CPI das Apostas Esportivas, instalada na Câmara dos Deputados.”
Alexandre de Moraes rebate presidente do PT
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu o fim da Justiça Eleitoral na sessão da comissão especial que discute a PEC que anistia dívidas de partidos políticos. Hoffmann defendeu o fim da Justiça Eleitoral na quarta-feira, 20, afirmando que a existência da instituição é um “absurdo” e que as multas aplicadas são “inexequíveis”, inviabilizando a existência das siglas. “Lamentavelmente, a própria existência da Justiça Eleitoral foi contestada por presidente de partido político, fruto do total desconhecimento sobre sua importância, estrutura, organização e funcionamento”, afirmou Alexandre de Moraes, por meio de nota oficial. O ministro disse que o TSE “repudia afirmações errôneas e falsas realizadas no intuito de tentar impedir ou diminuir o necessário controle dos gastos de recursos públicos realizados pelos partidos políticos, em especial aqueles constitucional e legalmente destinados às candidaturas de mulheres e negros”.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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