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Polícia Federal investiga grupo que movimentou R$ 600 milhões em criptoativos

Um dos alvos dos agentes de polícia é acusado, também, de abuso sexual infantil. (Foto: Divulgação/PF)

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (15), a Operação Ilha da Fantasia, contra um grupo que, por meio de compra e venda de criptoativos, é suspeito de movimentar ilegalmente cerca de R$ 600 milhões.

Oito mandados de busca e apreensão e três de prisão preventiva foram cumpridos em Campina Grande, na Paraíba.

Um dos alvos dos agentes de polícia é acusado, também, de abuso sexual infantil. Ele já havia sido preso no Rio de Janeiro pela Polícia Civil.

A investigação da PF foi deflagrada com o objetivo de combater crimes contra o sistema financeiro nacional e de ações de organização criminosa.

Conforme a PF, os investigados captaram recursos de clientes, “prometendo pagamento de remuneração expressiva, que seria obtida através de operações de compra e venda de criptoativos”.

Segundo os investigadores, os principais suspeitos podem ter movimentado, nos últimos três anos, aproximadamente R$ 600 milhões.

 

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