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Política Polícia Federal pede que Supremo prorrogue inquérito de senador flagrado com dinheiro na cueca

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O senador já negou ter cometido irregularidades e disse que agiu dominado “pelo pânico e pelo medo”.

Foto: Jane de Araújo/Agência Senado
O senador já negou ter cometido irregularidades e disse que agiu dominado “pelo pânico e pelo medo”. (Foto: Jane de Araújo/Agência Senado)

A Polícia Federal (PF) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para prorrogar o inquérito que apura o possível envolvimento dos senadores Chico Rodrigues (União Brasil-RR) e Telmário Mota (Pros-RR) em esquema de fraudes e desvio de verbas federais destinadas ao combate da pandemia de covid em Roraima.

Segundo a PF, ainda estão pendentes de cumprimento as respostas às solicitações encaminhadas ao Ministério de Estado da Defesa e à Presidência da Câmara dos Deputados e, em momento posterior, as oitivas das pessoas indicadas pela Procuradoria-Geral da República. A PF reiterou os pedidos.

O inquérito foi aberto, em setembro de 2020, para investigar possível fraude na aquisição de kits de testes rápidos para detecção da doença e irregularidades no processo de compra de centrais de ar-condicionado para a maternidade de Rorainópolis (RR).

Na ocasião, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que os elementos obtidos demonstrariam o potencial envolvimento do senador em outubro de 2020, foram apreendidos R$ 33 mil na cueca do senador. com uma empresa que forneceu os kits de teste rápido para a detecção da covid, “havendo indícios de atuação do investigado no direcionamento da contratação à referida empresa”.

Defesa

A defesa de Rodrigues já pediu, em algumas oportunidades, o arquivamento do inquérito. O senador já negou ter cometido irregularidades e disse, em carta enviada aos colegas parlamentares, que, no caso do flagrante feito pela Polícia Federal, agiu dominado “pelo pânico e pelo medo”.

No dia da operação da Polícia Federal contra os investigados nesse caso, em outubro de 2020, foram apreendidos R$ 33 mil na cueca do senador. Após o flagrante e a repercussão negativa do caso, Rodrigues foi afastado do mandato no Senado por 121 dias, tendo retomado as atividades em 2021.

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