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Por linhas tortas, a Globo conseguiu resolver seu problema com a Record

Luciana Barreto volta nesta segunda ao ar na CNN, após se recuperar da Covid-19. (Foto: Divulgação)

Na Globo já existe a expectativa sobre o desenho da programação, pós-coronavírus, no começo da faixa da tarde.

Se voltará ao que era antes ou ficará como agora.

E isso tem toda uma razão de ser.

O “Hoje”, com a sua duração estendida e certamente apoiado pelo interesse que todo e qualquer informativo vem despertando, tem mantido índices de audiência muito bons.

Tão bons que, no horário e quase todos os dias, a Globo chega a abrir distância de seis, até sete pontos em cima da Record, que durante muito tempo foi a sua pedra no sapato.

Todos se recordam que o fim do “Vídeo Show”, atitude que até agora não encontra unanimidade, foi determinada porque o “Balanço Geral” da concorrente sempre dava trabalho e alcançava a liderança.

A criação do “Se Joga” aconteceu por isso, mas sem ainda atingir os objetivos. Só que agora, por linhas tortas ou obra do destino, o problema se resolveu. Resta saber como ficará no futuro.

TV Tudo

Expansão

Mais de 80 milhões de telespectadores agora podem acessar à TV Educação, da TV Cultura, que passa a ser disponibilizada pela SKY, parabólicas e em afiliadas em diversos estados, como Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Paraná e Minas Gerais.

São 10 horas diárias de produção ao vivo, com programas educativos e aulas gravadas.

A definir

Na dramaturgia da Record, assim que os trabalhos voltarem ao normal, serão duas as prioridades: concluir “Amor Sem Igual” e retomar as gravações de “Gênesis”.

Só depois entrará em discussão a sobrevivência do “segundo horário”.

Imexível

O espaço das novelas bíblicas é intocável. Nada irá se alterar quanto às suas produções.

A questão é que as perspectivas são bem sombrias quanto ao futuro da nossa economia. Antes, tudo caminhava para a realização de “Topíssima – parte 2”. Agora não mais.

Programação

Pela ordem estabelecida, o “MasterChef”, da Band, terá a primeira edição dos profissionais reprisada a partir do dia 5 de junho.

E vai exibir a inédita entre 14 de julho e 22 de dezembro.

Repercussão

A CNN Brasil, valendo-se das facilidades que o mundo hoje dispõe, vai investir ainda mais na participação de figuras ilustres do noticiário internacional e colunistas de outros países.

As experiências realizadas apresentaram resultados muito bons.

Um assunto

Aliás, um dos temas recentemente abordados pela CNN Brasil é o que agora se conhece como pandemia das comunicações.

Acadêmicos de Harvard e colunistas de jornais americanos falaram da influência negativa das redes sociais.

Final do Paulista

A Band, no domingo que vem, no espaço do “Você Torceu Aqui”, 14h, vai reprisar a final do campeonato paulista de 1999.

Empate 2 a 2, com embaixadinhas do Edilson e briga. Narração de Luciano do Valle, comentários de Juarez Soares e Silvio Luiz, analisando a arbitragem.

Vai daí que…

Não existe nada da Band contra Silvio Luiz, como também não existe nada do Silvio Luiz contra a Band.

Quando ele deixou a empresa, em 2008, muito por causa do “episódio das cadeiras”, o narrador saiu na bronca e batendo portas. Mas parou por aí. Nunca teve processo. Para quem não sabe, ele reclamou no ar das cadeiras quebradas do BandSports.

E assim vai

Na Globo, chegou a haver um movimento para que o “É de Casa” também tivesse interrompida a sua exibição durante o período da pandemia.

Mas não. Até agora, pelo menos. Hoje, do entretenimento, além da Fátima, só ele. E já dá toda pinta que não vai parar.

Tem que esperar

Jô Soares, obediente, está trancado em casa desde o início do confinamento.

Coincidência, a partir do dia que iniciaria os ensaios de “Gaslight”:

“Uma peça genial que envolve 12 pessoas na produção. Foi tudo adiado, claro.”

De volta

Luciana Barreto, apresentadora do “Visão CNN” nas tardes da CNN Brasil, volta nesta segunda-feira ao ar, após se recuperar da Covid-19. Ela testou positivo para a doença no dia 16 e se afastou imediatamente dos trabalhos.

C´est fini

De volta a Portugal após o trabalho em “Éramos Seis”, Joana de Verona estuda, trancada, em casa uma produção para o teatro que deve estrear ainda neste semestre em alguns festivais locais.

Ela não esconde a preocupação com o avanço do coronavírus no Brasil. Nós também.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

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