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Porto Alegre Porto Alegre: pessoas com doença falciforme terão oficinas de artesanato a partir desta segunda-feira

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As atividades serão semanais e ocorrem das 9h às 12h, até 28 de novembro, totalizando dez encontros.

As atividades serão semanais e ocorrem das 9h às 12h, até 28 de novembro, totalizando dez encontros. (Foto: Maria Ana Krack/PMPA)

Estimular a troca de experiências e a geração de renda de pessoas com doença falciforme a partir da arte está entre os objetivos do projeto Meia Lua. Com início nesta segunda-feira (26), a iniciativa reúne cerca de 15 integrantes que participarão de oficinas de artesanato no Atelier Livre Xico Stockinger, no Centro Municipal de Cultura, Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues,  na avenida Érico Veríssimo, 307, em Porto Alegre.

As atividades serão semanais e ocorrem das 9h às 12h, até 28 de novembro, totalizando dez encontros. A promoção é da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a Secretaria Municipal da Cultura e Economia Criativa e a Associação Gaúcha de Doença Falciforme (Agafal).

“A partir das oficinas, pretendemos promover condições de geração de renda, de cuidado em saúde mental e construção de vínculos a moradores de Porto Alegre que vivem com a doença”, afirma a assessora técnica de Saúde da População Negra, Gisele Gomes. A diretora do Atelier Livre, Thais de Souza, reforça a importância de uma parceria que reflita o quanto a cultura é um canal potencializador de saúde física, mental e emocional. “Nessa perspectiva, Saúde e Cultura fortalecem suas redes de articulação e contribuem para que tenhamos uma sociedade mais saudável e culturalmente fortalecida”, destaca.

Doença falciforme

Hereditária, resulta de uma mutação genética que provoca alteração nas hemácias – em condições normais, elas se apresentam de forma arredondada, mas, na doença falciforme, perdem a elasticidade, enrijecem e adquirem a forma que lembra uma foice. Isso dificulta a circulação e a chegada do oxigênio nos tecidos, desencadeando uma série de sinais e sintomas como dor crônica, infecções e icterícia.

Em relação às manifestações clínicas, a mais comum é a anemia, mas as pessoas também podem sofrer com crises de dor, febre, infecções, entre outras complicações bastante graves. “Tanto pelas condições delicadas de saúde quanto pela quantidade de hospitalizações necessárias, muitas vezes as pessoas que vivem com a doença têm dificuldade para trabalhar regularmente, por exemplo”, explica Gisele, reforçando que, por ser uma doença hereditária e crônica, acaba impactando toda a família.

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