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Porto Alegre Rio Grande do Sul registra seu primeiro caso fatal de dengue neste ano

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Vítima é uma porto-alegrense que teve o óbito atestado no dia 15 de março. (Foto: Arquivo/EBC)

Boletim epidemiológico divulgado nessa quinta-feira (20) pela Secretaria Municipal da Saúde (SES) de Porto Alegre informou a primeira morte causada pela dengue no Rio Grande do Sul em 2025. A vítima, que não teve sua identidade detalhada, é uma mulher adulta, residente na Capital e que teve o óbito atestado no dia 15 de março.

Trata-se de um dos 1.525 casos confirmados da doença no Estado desde 1º de janeiro. Destes, 1.010 são de Porto Alegre, atualmente em estágio de alerta no Plano de Contingência da dengue. O próximo relatório da Capital será publicado na primeira semana de abril – o material é compartilhado com o público por meio do site ondeestaoaedes.com.br, ao passo que a estatística estadual é atualizada em ti.saude.rs.gov.br/dengue.

Porto Alegre

O número de testes positivos é um terço menor em comparação ao mesmo período no ano passado, quando foram registradas 3.362 ocorrências. Em 2024, Porto Alegre teve 11 desfechos fatais de dengue, dos quais o primeiro também ocorreu em março.

Em relação à faixa etária, os segmentos de 21 a 30 anos e de 31 a 40 anos apresentaram o maior número de casos confirmados. Já no que se refere ao gênero, quase 55% dos pacientes são mulheres.

Nas últimas duas semanas (entre os dias 2 e 15 de março) 59 bairros tiveram casos confirmados. O bairro Passo das Pedras (Zona Norte) apresentou a maior incidência neste ano. A maioria dos bairros que tem armadilhas para o inseto transmissor apresentam infestação em níveis considerados críticos.

Prevenção

Lixo reciclável/seco, plantas e recipientes expostos às chuvas e ao acúmulo de água, bem como os depósitos fixos, como ralos, caixas d’água não vedadas e piscinas não tratadas são os principais tipos de criadouros responsáveis pelos altos níveis de infestação do inseto transmissor – a fêmea do mosquito Aedes aegypti – em todas as regiões da cidade.

“Nesse período, com altas temperaturas, a infestação do vetor tende a se intensificar e é essencial a eliminação de criadouros para evitar que o mosquito encontre condições e locais adequados para se proliferar e, assim, controlar e diminuir a transmissão da dengue ou outras arboviroses, ressalta a A Diretoria de Vigilância em Saúde da SMS.

Sarampo

A Vigilância Epidemiológica de Porto Alegre emitiu alerta à rede de serviços de saúde para eventuais casos de sarampo, após duas ocorrências recentes no Rio de Janeiro, em crianças menores de 1 ano e não imunizadas.

Disponível em diversos postos da rede municipal de saúde da capital gaúcha, a vacina tríplice viral é segura e eficaz. Além disso, também protege contra a rubéola e a caxumba.

(Marcello Campos)

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