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Porto Alegre Porto Alegre terá atendimento 24 horas para mulheres vítimas de violência

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Local irá acolher, proteger e encaminhar mulheres para os serviços da rede de proteção às vítimas de violência

Foto: Reprodução
Local irá acolher, proteger e encaminhar mulheres para os serviços da rede de proteção às vítimas de violência. (Foto: Reprodução)

Uma casa disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, em Porto Alegre. Nesta quarta-feira (31), o secretário de Desenvolvimento Social, Léo Voigt, anunciou para a primeira semana de setembro a assinatura do contrato para erguer a Casa de Passagem das Mulheres, um lugar que irá acolher, proteger e encaminhar mulheres para os serviços da rede de proteção às vítimas de violência.

“Teremos uma casa de atendimento transitório. Será uma central de avaliação, de alinhamento com a rede e destinação para o equipamento especializado ou para o retorno à família de origem, conforme for o caso”, explicou Voigt. O anúncio ocorreu durante o encerramento do Agosto Lilás, evento que reuniu as instituições que compõem a rede de proteção à mulher para apresentar os serviços oferecidos.

A coordenadora dos Direitos das Mulheres da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Fernanda Mendes Ribeiro, reiterou a necessidade de tornar o trabalho cada vez mais conhecido pela população.

“As mulheres de Porto Alegre não estão sozinhas, há toda uma rede que dá apoio em diversos casos. É o nosso dever desenvolver um fluxo cada dia mais alinhado entre as instituições e produzirmos ações propositivas para enfrentar este desafio”, destacou Fernanda.

Um exemplo de superação é Claudisséia Santos, educadora cultural que há 16 anos deu fim a um ciclo de ameaças, agressões e três tentativas de homicídio. Seis meses antes da Lei Maria da Penha ser instituída, em agosto de 2006, ela e os três filhos pequenos fugiram da casa onde morava com o marido e pai das crianças.

“Consegui superar essa situação e hoje trabalho para que outras mulheres não passem pelo que eu passei e que tenham acesso aos seus direitos. Através da arte quero mostrar que é possível recomeçar a sua vida em novos horizontes, sem violência”, concluiu a Bgirl Célia, nome artístico da Claudisséia.

 

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