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Política “Posso não concorrer a nada”, diz Sérgio Moro

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"Não está descartada nenhuma situação", declarou o ex-juiz da Lava-Jato sobre as eleições

Foto: Agência Brasil
Partido de Bolsonaro pede cassação do mandato de Moro no Senado. (Foto: Agência Brasil)

O ex-juiz Sérgio Moro declarou que pode “não concorrer a nada” nas eleições deste ano. “Me coloquei em uma situação de desprendimento para a união nacional, para vencer extremos. Não está descartada nenhuma situação. Posso, inclusive, não concorrer a nada”, disse o ex-ministro da Justiça.

“Não vivo da política, estava fora do Brasil e voltei para ajudar na construção de algo que possa vencer extremos políticos”, prosseguiu Moro em entrevista à CNN na quarta-feira (20).

“O União Brasil definiu o Luciano Bivar como pré-candidato à Presidência e, a partir daí, tenta construir esse centro para que ele possa chegar junto com forças, com estrutura partidária, tempo de TV, recursos financeiros. Eu vim para ajudar a construir esse centro. Qual vai ser o meu papel, isso é algo que está em definição”, declarou Moro, que deixou o Podemos e se filiou ao União Brasil.

“Eu, somente com meu capital político, não daria certo, daí a necessidade de fazer um movimento. Todo mundo cobrava dos candidatos da terceira via esse desprendimento. Ninguém recuava e fazia nada, e essa situação permanece. A gente tem que construir algo diferente”, disse o ex-juiz.

Mesmo assim, Moro rejeitou a ideia de que tenha “desistido” oficialmente da candidatura à Presidência, dizendo que seu objetivo principal é “gerar condições necessárias para vencer a polarização”.

Lula

Moro também negou as acusações feitas pela defesa do ex-presidente Lula de que ele foi parcial em sua atuação como juiz na Lava-Jato. “Eu proferi uma decisão, ela foi admitida pelo Tribunal em Porto Alegre, mantida pelo Superior Tribunal de Justiça. O Supremo [Tribunal Federal] autorizou a prisão de Lula em março de 2018. Por que o Supremo voltou atrás é uma questão que tem que perguntar [aos ministros]. Eu nunca defendi nenhuma espécie de ilegalidade ou cortar caminho”, disse.

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