Terça-feira, 29 de abril de 2025
Por Redação O Sul | 16 de junho de 2023
Os preços médios da gasolina e do etanol voltaram a cair nos postos de combustíveis do País.
É o que mostram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgados nessa sexta-feira (16). A pesquisa é referente à semana de 11 a 17 de junho.
Gasolina
A gasolina foi comercializada, em média, a R$ 5,40 o litro. Esse valor representa uma queda de 0,37% frente aos R$ 5,42 da semana anterior, segundo a ANP. O preço máximo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 7.
Etanol
O preço médio do etanol, por sua vez, recuou para R$ 3,77 na última semana. A queda foi de 0,79% em relação aos R$ 3,80 da semana anterior. O preço mais alto identificado pela ANP foi de R$ 6,29.
Diesel
Já o litro do diesel caiu pela 19ª semana seguida: foi de R$ 5,08 para R$ 5,02. A diminuição no preço do combustível foi de 1,18%. O valor mais caro encontrado pela agência na semana foi de R$ 7,29.
ICMS
Passou a valer em 1º de junho a alteração no formato de cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina nos estados brasileiros.
A mudança estabeleceu a cobrança do tributo estadual com uma alíquota fixa (em reais) de R$ 1,22 por litro. O valor é válido para todos os Estados.
Redução
A Petrobras anunciou na quinta-feira (15) mais uma redução do preço da gasolina para as distribuidoras. A medida passou a valer nessa sexta, mas ainda não se refletiu nos preços monitorados pela ANP.
O litro da gasolina passou de R$ 2,7843 para R$ 2,6575, uma redução de aproximadamente R$ 0,13 o litro ou 4,3%.
Até então, última mudança anunciada pela petroleira havia sido no dia 16 de maio, quando reduziu o preço da gasolina e do diesel para as distribuidoras. A medida passou a valer no dia seguinte.
Vale lembrar que os preços praticados pelos postos de combustíveis levam em conta, além dos impostos, o lucro das distribuidoras e de revendedoras.
Mudança
Também no dia 16, a Petrobras anunciou uma mudança na sua política de preços. Desde então, a estatal não obedece mais à política de paridade internacional (PPI), que reajustava o preço dos combustíveis com base nas variações do dólar e da cotação do petróleo no exterior.
Agora, a empresa levará dois pontos como referência para a determinação dos seus preços: