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Presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul recebe distinção em evento no STF

Juiz Cristiano, presidente do TJ-RS Alberto Delgado Neto, e ministro Mauro Campbell durante a cerimônia no STF. (Foto: Divulgação STF)

“Estou muito feliz e honrado com mais este reconhecimento ao Judiciário gaúcho, em decorrência do trabalho desenvolvido em meio à calamidade pública para garantir a plena prestação jurisdicional, fazendo com que as pessoas continuassem sendo atendidas mesmo nos momentos mais críticos das enchentes”. As palavras foram proferidas pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), desembargador Alberto Delgado Neto, após ser homenageado com a Medalha Justiça e Cidadania, que faz parte das comemorações alusivas aos Troféus Dom Quixote e Sancho Pança, um dos mais reconhecidos no cenário jurídico e social no Brasil.

A cerimônia de entrega do prêmio, em sua 31ª edição, ocorreu nessa terça-feira (22) no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, sendo promovido pela Revista Justiça e Cidadania.

“A honraria é fruto do grande esforço do TJ do Rio Grande do Sul na defesa da justiça e da democracia e em prol da sociedade gaúcha”, acrescentou o Presidente Alberto. Ele recebeu a premiação das mãos do Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Corregedor Nacional da Justiça, Mauro Campbell Marques.

Também foram agraciados com a medalha os presidentes do STF e do CNJ, Ministro Luís Roberto Barroso, e do STJ, ministro Herman Benjamin, além de ministros das Cortes de Tribunais Superiores e presidentes de Tribunais Estaduais. Foram homenageados com o Troféu Dom Quixote os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira, e o ministro do STF, Cristiano Zanin, entre outras autoridades. O ministro Alexandre Moraes recebeu o Troféu Sancho Pança.

O ministro Barroso, em seu pronunciamento, disse que a Justiça está cumprindo de maneira exemplar o seu papel nos contextos estaduais e nacional.

“Uma questão que eu sempre afirmo é que o nosso papel é decidir litígios, de acordo com a Constituição Federal e com a legislação. Litígios que contrapõem muitas vezes interesses poderosos e, por isso, muitas vezes não conseguimos agradar a todos.”, concluiu. O presidente da AJURIS, Juiz Cristiano Vilhalba Flores, acompanhou a solenidade realizada em Brasília.

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