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Princesinha britânica já vale quase 5 bilhões de reais

Kate Middleton carrega no colo a filha Charlotte, ao deixar o hospital St.Mary, em Londres, na Inglaterra, ao lado do marido, William. (Foto: Reprodução)

Nascida no dia 2 de maio, a filha dos duques de Cambridge, Charlotte Elizabeth Diana, “valerá” um bilhão de libras, o equivalente a 4,5 bilhões de reais, antes mesmo de fazer 10 anos. E nem depende de pôr a coroa, algo pouco provável. A fortuna é o cálculo estimado do frenesi em torno da princesinha. Tal como a mãe, Kate Middleton, Sua Pequena Alteza vai ser copiada à exaustão. E a economia da bisavó agradece.

Tamanha celeuma se justifica: desde Anne, tia-avó da recém-nascida (filha da rainha e caçula de Charles), a realeza britânica não via uma princesa nascer tão perto do poder. Tanto que a filhota passou à frente do tio, o príncipe Harry: ele caiu para quinto na linha de sucessão.

E lá se vão quase 65 anos. Anne conquistou os súditos com sua carreira esportiva – ganhou o ouro no Europeu de Hipismo em 1971 – muito antes da internet. Agora, na era das redes sociais, Charlotte será um estouro: todo mundo vai querer usar as roupinhas, os vestidinhos, o corte de cabelo, joias, acessórios e o que mais a imaginação mandar para imitar a criança.

Seu irmão mais velho, George – o terceiro na fila do trono – não fez feio: injetou 250 milhões de libras (1,1 bilhão de reais) na economia ao nascer. A caçula poderá movimentar 80 milhões de libras (ou quase 400 milhões de reais) no primeiro mês de vida, cifra que pelo menos vai dobrar em um ano. E ela pode se tornar a “menina de 1 bilhão de libras” ao completar 6 aninhos.

Politicagens.

Há quem enxergue mais no aumento da Firma – como a mídia chama a Família Real –, resvalando na teoria da conspiração. A segunda gravidez de Kate foi anunciada em setembro, na reta final do referendo sobre a independência da Escócia em relação ao Reino Unido. Não é nada, não é nada, mas a gestação pode ter ajudado a virar o jogo, já que os separatistas estavam na dianteira das pesquisas. Esforço de última hora da “bisa” também foi determinante. E outra coincidência: a princesinha veio ao mundo justamente na semana das eleições nacionais, com trabalhistas e conservadores empatados. (AD)

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