Por Redação O Sul | 10 de julho de 2022
A Família Real Britânica respira aliviada. Pelo menos, por enquanto. O controverso e aguardado livro de memórias do Príncipe Harry teve seu lançamento adiado. O jornal inglês The Sun publicou uma matéria chamando atenção para a ausência da obra nas listas de próximos lançamentos do grupo editorial Penguin Random House.
Uma fonte do diário ligada à realeza britânica afirmou: “Se o livro fosse sair em 2022, como estava planejado, já deveria estar sendo promovido pelo marketing e presente nos materiais de divulgação da editora. A menos que eles estejam planejando alguma surpresa ou tenham algum tipo de atraso. Esse silêncio não passou batido para a realeza”.
Em resposta ao The Sun sobre o suposto atraso da obra, os assessores da editora responsável pelo livro afirmaram: “Não colocamos todos os nossos livros em listas [de lançamentos] então não há nada a ser dito sobre isso”.
A Penguin Random House é um dos maiores grupos editoriais do mundo. O livro de Harry estaria sendo escrito a quatro mãos, com os depoimentos dele transformados em texto pelo jornalista e romancista John Moehringer, vencedor do Prêmio Pulitzer no ano 2000.
Quando o contrato de Harry para publicar a autobiografia veio à público, ele afirmou: “Vou escrever não como o príncipe que nasci, mas como o homem que me torneio”. Ele também prometeu na época incluir no livro “os altos e baixos, os erros e as lições aprendidas”.
Harry e a esposa, a atriz e duquesa Meghan Markle, renunciaram às suas funções na Família Real Britânica em janeiro de 2020. Os dois vivem atualmente em Montecito, na Califórnia, com os dois filhos, Archie Harrison (3 anos) e Lilibet Diana (1 ano). O príncipe não se pronunciou em público até o momento sobre as notícias em torno de seu livro.
