Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 21 de agosto de 2021
Já conhecido pelos discursos em defesa do ambiente, o príncipe Harry tem sido chamado de “hipócrita” por veículos de imprensa internacional, após viajar em um jato particular de 45 milhões de libras (cerca de R$ 330 milhões). Motivos da crítica: o voo emitiu 10 toneladas de dióxido de carbono, algo supostamente incompatível com um passageiro que, meses antes, havia concedido palestra sobre mudanças climáticas.
O filho mais novo de Charles e Diana pegou não é o dono do avião. Na verdade, ele pegou uma carona para voltar de uma partida de pólo em Aspen (Colorado) para a sua casa em Santa Bárbara (Califórnia), em uma rota com duas horas de duração nos Estados Unidos. A aeronave pertence a um de seus amigos e também colega no esporte, Marc Ganzi.
“Depois de pousar em Santa Babara, Harry foi levado às pressas para o carro e voltou para a sua mansão em Montecito, onde mora com Meghan e seus dois filhos”, relatou o jornal inglês “The Sun”.
O fato foi registrado apenas três meses depois de Harry dizer que a mudança climática é uma das “questões mais urgentes que enfrentamos”. Assim como seu pai, ele fez sua ponderação mais eloquente sobre a questão até o momento, quando disse aos líderes empresariais britânicos que eles deveriam ajudar ou o planeta estaria “acabado”.
Não foi a primeira vez
Harry já havia recebido críticas anteriormente, pela mesma razão: há não muito tempo atrás, ele esteve a bordo de quatro voos em jatos particulares em um intervalo inferior a duas semanas (11 dias, mais exatamente). No roteiro, uma reunião de cúpula na Sicília (Itália), sobre mudança climática.