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Produtores da cidade esperam colher 200 toneladas de uva e ameixa

Festa com a comercialização das frutas ocorre dias 11 e 12 e 18 e 19 de janeiro (Foto: Cristine Rochol/PMPA)

Os pomares cultivados em Porto Alegre devem fornecer em torno de 100 toneladas de uvas e mais 100 toneladas de ameixas, segundo a estimativa dos agricultores, da CFA-EAGRO e do Escritório Municipal da Emater.

A abertura da colheita para a 29ª Festa da Uva e da Ameixa ocorre nesta terça-feira (07), a partir das 15h30min, na propriedade do produtor Marco Balestrin – rua Giuseppe Salomoni, 1001, bairro Vila Nova.

O início da colheita será acompanhado pelo secretário municipal adjunto de Desenvolvimento Econômico, Leandro Balardin. Ele enaltece o trabalho dos fruticultores e o impacto das suas atividades para a economia da Capital.

“É importante parabenizá-los pela dedicação em favor do cultivo e a mobilização pela manutenção da festa, que chega à 29ª edição. São abnegados e corajosos, dão seu suor pela atividade e merecem o nosso reconhecimento”, destaca Balardin.

Fatores climáticos impactaram as plantações. A alternância de clima em agosto do ano passado, por exemplo, prejudicou a produção de uva. Em contrapartida, favoreceu o desenvolvimento das ameixas.

“Para este ano, teremos uma redução de 10% a 12% na colheita de uva em relação ao ano passado. No entanto, vamos verificar o crescimento do mesmo percentual na colheita da ameixa. Isso é resultado dos novos pomares que entraram em produção na região do Extremo Sul da cidade, no Lami”, explica o chefe da Coordenação de Fomento de Atividades da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Oscar Pellicioli.

Festa

A 29ª Festa da Uva e da Ameixa ocorre dias 11, 12, 18 e 19 de janeiro, com bancas de comercialização de frutas, no CTG Estância da Figueira (rua Doutor Vergara, 5.345, bairro Belém Velho), das 9h às 20h. O acesso ao evento será gratuito. A previsão é de que o quilo de uva e de ameixa seja vendido entre R$ 8,00 e R$ 9,00.

A fruticultura é uma das principais atividades agrícolas da Capital. O microclima da Zona Sul, aliado ao solo e à topografia, contribui para a produção de frutas de qualidade.

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