Terça-feira, 19 de novembro de 2024
Por Flavio Pereira | 17 de julho de 2020
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O médico e deputado federal Omar Terra criticou ontem o que classifica de “notícia errada”. Segundo ele, as mortes registradas nos últimos 7 dias em diversos Estados brasileiros, incluindo o Rio Grande do Sul, aconteceram nos últimos 2 meses. “Essas notificações atrasadas são lançadas, sempre, em um só dia, causando a ilusão de que está aumentando o número de óbitos, quando na verdade o pior já passou!!”
Fechamento inútil de lojas
Osmar Terra avalia que “é sempre triste a morte de 1000 pessoas do RS e 75.000 no Brasil. Meus sentimentos a seus familiares e amigos. Também perdi amigos para este vírus. Mas é bom lembrar que a quarentena do “fique em casa” e o fechamento de lojas foram inúteis para evitar essa tragédia!! Tem que mudar”.
O Prêmio Nobel de Química 2013, Michael Levitt comenta
“Só uma guerra nuclear poderia ter um potencial de devastação tão grande como o que vai sendo desenhado pela ideologia do “distanciamento social”. Não há dúvida na minha cabeça que, quando olharmos de volta para o que está acontecendo hoje, veremos que os danos causados pelo lockdown, vão exceder em muito qualquer economia de vidas”.
Críticas a ministros militares
O lobby da esquerda e de setores da imprensa agora investe contra a presença de alguns militares em postos de primeiro e segundo escalão do governo federal. Ontem, o presidente Jair Bolsonaro, no seu estilo, respondeu a esse movimento, dizendo que “Fernando Henrique criou o Ministério da Defesa para se livrar de ministros militares. Eu entendo: é chato trabalhar com gente honesta”.
Elogio a Onyx Lorenzoni
Jair Bolsonaro elogiou na live de ontem a gestão do gaúcho Onyx Lorenzoni no comando do Ministério da Cidadania. Segundo o presidente, Onyx conduz muito bem um Ministério enorme, que trata complexidade do Bolsa Família.
Para cumprir a palavra, governo gaúcho vai perder R$ 3 bi com redução do ICMS
O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, ao propor uma reforma tributária profunda no Estado, garante que vai cumprir com o que prometera ainda antes de assumir o governo: extinguir a elevação do ICMS, aprovada em 2015 e válida até 31 de dezembro deste ano. Este gesto significará a renúncia a uma receita de R$ 3 bilhões nas finanças estaduais. Valor equivalente a duas folhas de pagamento do Executivo.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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