Quinta-feira, 26 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 29 de outubro de 2022
Os servidores da segurança pública estarão em regime de plantão, monitorando todas as seções eleitorais distribuídas pelo Estado
Foto: DivulgaçãoA Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul apresentou ao governador Ranolfo Vieira Júnior e ao presidente do TRE-RS (Tribunal Regional Eleitoral do RS), desembargador Francisco José Moesch, o Plano de Atuação Integrada para garantir a segurança dos gaúchos no segundo turno das eleições.
Atuarão no pleito de domingo (30) 16.304 policiais militares, 650 policiais civis, 583 bombeiros e 131 servidores do IGP (Instituto-Geral de Perícias). “Mais uma vez, reunimos os diferentes órgãos do Estado, da União e do município de Porto Alegre, além do Tribunal Regional Eleitoral e do Ministério Público Eleitoral, para ajustar os últimos detalhes da segurança no pleito do próximo domingo. Estamos mobilizando todo o nosso aparato e esperamos que cada eleitor exerça o seu direito em paz, sem qualquer tipo de contratempo. Desejo a todos uma eleição tranquila como tem de ser”, afirmou Ranolfo durante encontro realizado na quinta-feira (27), no Centro Administrativo do Estado, na Capital.
O Plano de Atuação Integrada começou a ser desenvolvido há mais de três meses. De acordo com o secretário da Segurança Pública do RS, Vanius Cesar Santarosa, os servidores estarão em regime de plantão, monitorando todas as seções eleitorais distribuídas pelo Estado e evitando possíveis ocorrências que venham a prejudicar o andamento do processo. Segundo ele, no primeiro turno o número de ocorrências foi baixo, limitando-se a boca de urna e mal súbito de eleitores na fila de votação.
“Ao longo de todo o dia de votação do primeiro turno, tivemos pequenas ocorrências que não interferiram no andamento do pleito e que não causaram qualquer problema para as forças de segurança. Para este segundo turno, estamos confiantes que também não deveremos ter problemas. No entanto, nosso pessoal está trabalhando para coibir qualquer situação que possa colocar em risco a integridade das pessoas, principalmente ao longo da apuração no final do dia”, acrescentou Santarosa.
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