Por Redação O Sul | 13 de fevereiro de 2025
Buenos Aires é muitas vezes a primeira parada de uma viagem à Argentina.
Foto: ReproduçãoA Argentina é um dos destinos mais incríveis da América do Sul, unindo cultura rica, paisagens, grandes pontos turísticos e uma cena gastronômica diferenciada. Em 2025, há ainda mais motivos para incluir este país no seu roteiro de viagens. Quer saber por quê? Confira a seguir as quatro principais razões para visitar a Argentina, principalmente Buenos Aires, neste ano de 2025.
Gastronomia
A culinária argentina é um dos maiores atrativos do país. Degustar um autêntico churrasco argentino acompanhado de vinhos premiados é uma experiência única. Os cortes, como bife de chorizo, ojo de bife e tira de asado, são realçados por chimichurri, um molho à base de ervas e especiarias. Outro destaque da gastronomia argentina são os doces, com o famoso doce de leite como protagonista. Ele é utilizado em diversas sobremesas, como alfajores, churros e tortas.
Cultura
De danças típicas como o tango à arquitetura de época espalhada pelas cidades, a Argentina é um prato cheio para amantes de história e cultura. Museus, teatros e eventos artísticos estão por toda parte.
Natureza
As paisagens para você respirar ar puro. Para curtir aquele friozinho em família. E também para se desconectar.
Economia
A inflação da Argentina ficou em 2,2% em janeiro, apontou o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) divulgado nesta quinta-feira (13) pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos do país (Indec). Foi a menor taxa mensal desde julho de 2020 (1,9%).
Em relação a dezembro, quando a inflação ficou em 2,7%, a diferença é de 0,5 ponto percentual (p.p.) – o que mostra uma nova desaceleração na taxa. O indicador também ficou ligeiramente abaixo das previsões dos analistas, de 2,3%.
O aumento dos preços chegou a 84,5% na janela de 12 meses, abaixo dos 100% pela primeira vez desde janeiro de 2023. O acumulado é menor do que o mês de dezembro, quando era de 117,8%.
A Argentina passa por um grande ajuste econômico sob o comando do presidente ultraliberal Javier Milei. O país já vinha enfrentando uma forte recessão econômica, e Milei promoveu um amplo corte de gastos públicos.
Após tomar posse, em dezembro de 2023, Milei decidiu paralisar obras federais e interromper o repasse de dinheiro para os estados. Foram retirados subsídios às tarifas de água, gás, luz, transporte público e serviços essenciais.
(As informações são do G1)
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