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Colunistas Reforma de cultura

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Um dos especialistas contra comércio ilegal e pirataria, o senador Efraim Filho (União-PB) cita a colegas a informalidade como um dos desafios da Reforma Tributária, para além do trato político. De como a sociedade fecha os olhos para algo que acontece todos os dias, o paradoxo do comércio nas ruas: uma loja emprega, vende produtos originais e paga impostos, enquanto na sua porta há um ambulante informal que vende o mesmo produto pirateado e ou contrabandeado, a preço mais acessível, sem pagar impostos. “A nossa Reforma Tributária é uma reforma de cultura, e mudar a cultura é muito mais difícil que mudar a lei”, argumenta o senador.

Metiê

O BNDES ainda deve ao Governo Federal cerca de R$ 70 bilhões. O presidente do banco de fomento, Aloizio Mercadante, quer logo acertar isso. Deixou claro o porquê a um metiê de investidores: “O papel do BNDES não é financiar o Estado e sim a indústria”. O banco acaba de lançar linha de crédito em dólar para atrair mais investimentos do exterior.

Extorsão

Já passou da hora, mas o debate ainda emperra. O senador Ângelo Coronel (PSD-BA) iniciou articulação para que o Congresso Nacional aprove uma lei para tipificar no Código Penal o crime de extorsão digital. Casos diferentes, e mais ousados, pipocam diariamente em delegacias do Brasil.

Emprego?

Decisão do ministro da Indústria & Comércio, Geraldo Alckmin, conota que alguém precisava de emprego em Nova York. Criou o Escritório Financeiro na cidade, para “controle da execução orçamentária e da gestão patrimonial” e “prestação de contas das unidades no exterior”. O que já era exercido pela secretaria de finanças em Brasília.

Escrito

Quando deputado de baixo clero – até poucos anos atrás – Jair Bolsonaro recorria ao então presidente do PP, Francisco Dornelles, para ter suas emendas individuais e de bancada empenhadas. O veterano telefonava para os ministérios e para o Palácio e dizia: “Onde está escrito Jair, leia-se Francisco”. Foi assim por muitos anos.

Taxada

De um especialista que transita todo dia nas associações de um setor acostumado a lucrar muito alto de anos para cá: a turma do agronegócio, que será taxada em até 25%, começará a sonegar. Fala em especial de pequenos e médios produtores.

Leandro Mazzini com Walmor Parente, Carol Purificação e Tom Camilo.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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