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Por Redação O Sul | 16 de março de 2020
O Chefe da Casa Civil, Otomar Vivian, e o líder do governo na Assembleia Legislativa, Frederico Antunes, (PP) falaram aos empresários do LIDE RS, durante almoço nesta sexta-feira (13/3), no Hotel Sheraton Porto Alegre. As duas palestras trataram das medidas do Reforma RS e seu impacto sobre a economia do Estado a médio e longo prazo.
Durante sua apresentação, Otomar Vivian ressaltou a importância das reformas do governo Eduardo Leite, considerando serem fundamentais para que o Estado retome sua capacidade de investimentos e para criação de um ambiente favorável para quem queira empreender no Rio Grande do Sul.
Para ele, a construção das medidas foi baseada na verdade, sem surpresas, o que gerou confiança na base parlamentar para a aprovação das reformas. Também reconheceu “a intensidade do trabalho da Assembleia Legislativa, liderado pelo deputado Frederico Antunes e o destaque que este fato deu ao Rio Grande do Sul em nível nacional”. O conjunto de medidas previstas no Reforma RS, para os próximos dez anos, é de R$ 18,7 bilhões, lembrou Vivian.
Ainda, segundo o chefe da Casa Civil, o governo tem pressa e novas propostas referentes à reforma tributária, concessões de PPPs e a Lei Gaúcha de Inovação, devem ser aceleradas este ano. Líder do Governo na Assembleia Legislativa e articulador das negociações das reformas, o deputado estadual, Frederico Antunes, abordou o impacto das medidas sobre o desenvolvimento do Estado. Com um desempenho reconhecido pela equipe do governador Eduardo Leite, o deputado disse que está “debruçado” sobre outra série de medidas para aprovação na Assembleia. “Teremos em breve um segundo momento de aprovação de reformas e isto já começou a ser trabalhado entre o governo e o parlamento, com a certeza de que teremos bons resultados”, afirmou.
Para o presidente do LIDE RS, Eduardo Fernandez, os empresários acompanham e apoiam as várias reformas do Governo, as já instituídas e as que virão. “São reformas necessárias para que tenhamos um Rio Grande menos burocrático e com menos entraves na economia. Este esforço para retomada do crescimento, agora, será um legado altamente positivo para as novas gerações”, conclui.