Quarta-feira, 27 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 20 de setembro de 2024
Estudo constatou que os agentes não usaram a tecnologia que poderia ter detectado o agressor.
Foto: ReproduçãoUm relatório divulgado nesta sexta-feira (20) indica que o Serviço Secreto dos Estados Unidos é responsável por várias falhas de segurança que levaram à tentativa de assassinato, em 13 de julho, do ex-presidente Donald Trump, candidato republicano à presidência, em um comício de campanha em Butler, na Pensilvânia. O relatório, feito pelo próprio Serviço Secreto, é o primeiro sobre o ataque, que levou à troca na cúpula da agência.
A análise interna da agência de proteção constatou que os agentes não usaram a tecnologia que poderia ter detectado o agressor quando ele sobrevoou o local do comício com um drone antes do ataque. A equipe de proteção de Trump também não tinha ideia de que a polícia estava procurando freneticamente por uma pessoa suspeita, até que tiros foram disparados contra a multidão.
E o Serviço Secreto, que é a principal agência encarregada da segurança de presidentes, ex-líderes e outras autoridades de alto escalão dos EUA, nunca orientou os atiradores da polícia local a cobrir um telhado próximo, embora os atiradores estivessem dispostos a fazê-lo, segundo o relatório.