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Futebol Renato Portaluppi valoriza seu lugar entre os maiores ídolos do Fluminense

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Renato ficou na vigésima posição do ranking de ídolos do clube. (Foto: Digeo Vara/Reuters)

Posso não ter ficado tanto tempo, mas deixei meu nome na história”. Foi assim que Renato Portaluppi, atualmente técnico do Grêmio, reagiu ao saber que está entre os maiores ídolos da história do Fluminense em votação feita pelos jornais O Globo e Extra. Podem falar muita coisa do ex-atacante tricolor, mas nunca que ele não é ídolo nas Laranjeiras. E um gol de barriga, em especial, tem muito peso para isso. Quem não lembra do histórico gol de barriga contra o Flamengo em 1995? O apelido de Rei do Rio não foi conquistado a toa por Renato, que gravou seu nome na história do Fluminense com gols, títulos e muita identificação com a torcida tricolor. Renato ficou na vigésima posição do ranking de ídolos do clube.

Fico muito feliz e honrado. Muitas vezes você passa dez anos no clube e não entra para a história. Não fiquei tanto tempo assim no Fluminense, mas consegui deixar meu nome marcado. E não importa se você é o primeiro ou o milésimo. Fico muito feliz de estar na história de um grande clube como o Fluminense”, diz Renato.

Os jornais convocaram 30 jornalistas, divididos em diferentes idades, áreas de atuação e gerações para eleger os 30 maiores ídolos da história do Fluminense. O ranking foi definido através dos nomes que receberam as maiores pontuações. Toda segunda-feira será revelado o Top-30 de maiores ídolos dos clubes do Rio de Janeiro, seguindo a lista com Vasco e Botafogo, sucessivamente.

Veja abaixo quem são os dez primeiros colocados do ranking:

1. Castilho: Um exemplo de amor à camisa. Castilho é o jogador que mais vezes entrou em campo pelo tricolor e fez parte de inúmeras conquistas importantes na história do clube, além de participar do bicampeonato mundial da seleção em 1958 e 1962. Mas nada supera quando amputou parte do dedo mindinho para voltar mais rápido aos gramados e defender a meta do Fluminense.

2. Fred: Quem não foi “pego” pelo Fred que atire a primeira pedra. Maior referência dos tricolores no século e um dos maiores artilheiros da história do clube, o camisa 9 marcou uma geração. O centroavante foi fundamental numa importante reviravolta da história tricolor e determinante na arrancada contra o rebaixamento em 2009 e o bicampeonato nacional em 2010 e 2012.

3. Assis: “Recordar é viver, Assis acabou com você”. Quem não lembra do carrasco do Flamengo nos anos 80? Assis é o sinônimo de “predestinado”. Foi peça fundamental na conquista do tricampeonato carioca e do Campeonato Brasileiro de 1984, mas os gols decisivos contra o maior rival tricolor eternizaram o seu nome na história e conquistou a arquibancada.

4. Rivellino: Um dos maiores nomes do futebol brasileiro nos anos 70, Rivellino foi o maestro de um dos melhores times da história do Brasil: a “Máquina Tricolor”. Com gols antológicos, como o famoso elástico contra o Vasco, o eterno camisa 10 marcou uma geração de tricolores e encantou o mundo vestindo as cores verde, branco e grená.

5. Telê Santana: O “Fio de Esperança” é o retrato da dedicação e respeito. Telê Santana honrou a camisa do Fluminense durante quase uma década e conseguiu marcas expressivas como se tornar o terceiro jogador que mais atuou e o quinto maior artilheiro da história do clube. Torcedor declarado, seu amor pelo clube será sempre lembrado.

6. Romerito: “Don Romero” era o toque de classe que faltava para o time que conquistaria o Campeonato Brasileiro em 1984. Com gols decisivos como contra o Vasco na decisão nacional e diante do Bangu em 1985, Romerito conquistou os tricolores e fez parte de um time que marcou uma geração.

7. Waldo: Maior artilheiro da história do clube. Centroavante clássico, atordoava os adversários marcando gols de todos os jeitos e formas. Waldo foi lapidado nas Laranjeiras e passou de um “peladeiro”, na linguagem popular dos boleiros, para um craque que foi brilhar na Europa e deixou seu nome eternizado na história tricolor.

8. Conca: Principal nome da conquista do Brasileirão de 2010, onde atuou em todas as 38 rodadas da competição, o argentino era uma mistura de classe com raça. Sua dedicação e profissionalismo com a camisa tricolor fez com que se tornasse um dos maiores ídolos da história do Fluminense.

9. Washington: O metade do “carrasco” Assis. O artilheiro formou uma das duplas mais carismáticas e vitoriosas da história do Fluminense, o “Casal 20”. Washington fez gols decisivos e antológicos, como o de bicicleta contra o Flamengo.

10. Didi: Era tão elegante dentro de campo que só faltava jogar de terno. Um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, Didi recebeu a alcunha de “Príncipe Etíope” de Nelson Rodrigues e era chamado de “Mr. Football” pela imprensa internacional. Maestro tricolor na conquista da Copa Rio 1952 e do bicampeonato mundial da seleção em 1958 e 1962, o inventor da “folha seca” também marcou o primeiro gol da história do Maracanã.

 

 

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https://www.osul.com.br/renato-portaluppi-valoriza-seu-lugar-entre-os-maiores-idolos-do-fluminense/ Renato Portaluppi valoriza seu lugar entre os maiores ídolos do Fluminense 2020-05-12
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