Dia sim, dia também, fazemos barulho sobre casos de preconceito que ainda são frequentes em nossa sociedade. Durante uma transmissão ao vivo no Facebook, uma repórter do jornal Extra foi ofendida diversas vezes enquanto mediava uma entrevista. Samanta Vicentini foi chamada de “gorda”, “gorducha” e “leitoa” por um homem que não teve constrangimento em se autointitular “gordofóbico”.
O termo (gordofobia) ainda não consta nos dicionários, mas deixa marcas diárias na rotina das pessoas consideradas fora do padrão ideal de beleza da sociedade.
A repórter pediu licença para a entrevistada e respondeu. “Gordo não é ofensa. Isso aqui é só embalagem. Falta de caráter é pior do que gordura”, disse.
Samanta continuou a entrevista, e recebeu mensagens de apoio e carinho da maioria dos espectadores que participavam do ao vivo. (AG)