Quarta-feira, 04 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 6 de maio de 2016
As décadas de 1950 e 1960 renderam ao mundo grandes divas como Jacqueline Kennedy, Maria Callas, Marilyn Monroe e Grace Kelly. Também foi a época da ascensão de homens poderosos, entre eles John e Bobby Kennedy e Aristóteles Onassis.
Repórter especial do The New York Times, Peter Evans revela em “Nêmesis” como subornos, encontros sexuais, mentiras e traições faziam parte do cotidiano de Jackie Kennedy O, Aristóteles Onassis e Bobby Kennedy, um dos triângulos amorosos mais polêmicos da história.
No livro, o jornalista desvenda os maiores escândalos envolvendo os três e o grande segredo que levou um dos homens mais ricos da época a querer se livrar de um dos americanos mais poderosos de seu tempo.
A tese mais explosiva da publicação diz respeito ao papel determinante de Onassis no assassinato de Bobby, ocorrido em 1968. Àquela altura, a cólera entre eles só aumentava. O empresário acusava Kennedy de uma insistente perseguição, que havia começado quando ele trabalhava em um órgão de fiscalização do governo federal e prosseguira durante sua gestão como procurador-geral dos Estados Unidos.
Bobby, por sua vez, não suportava o namoro do armador com a ex-primeira-dama (viúva do ex-presidente John Kennedy), que, segundo o jornalista, se “bandeou” para a cama do ex-cunhado após a morte de John.
Faz parte ainda dessa encrenca lasciva a princesa Lee Radziwill, irmã de Jackie e com quem Onassis mantinha um relacionamento.