Quinta-feira, 28 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 24 de outubro de 2018
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
A tecnologia está em todos os lugares, o tempo todo. Há quem diga que a tecnologia será capaz de transformar o modo como vivemos hoje. E quanto a isso não há dúvidas. Basta rememorarmos o modo de vida que tínhamos há 20 anos e comparar com os dias atuais. Quem é capaz de imaginar o mundo sem celular, raio laser ou internet?!
A teoria da evolução das espécies, desenvolvida pelo inglês Charles Darwin (1809-1882), afirma que os organismos mais bem adaptados ao meio são aqueles que têm as maiores chances de sobrevivência. Embora antiga, essa teoria está longe de ficar velha. O ser humano precisará adaptar-se, aceitar mudanças, recapacitar-se e ser criativo para enfrentar as próximas décadas.
Acontece que em um Estado robusto não há muito espaço para a criatividade. Basta ter uma nova ideia e esbarramos em uma lei que não a permite. Outra nova ideia, e uma agência reguladora obsta a sua concretização.
Analisando os fatos, é possível concluir que o Estado precisará evoluir também. O Brasil atual é pesado, engessado e burocrático. Precisamos de menos Estado e que ele seja leve, capaz de andar na velocidade que o mundo tecnológico impõe. Qual é o plano brasileiro para esse novo mundo? Afinal, para barco sem rumo, não existe vento favorável.
Sabrina Faccioli Damiani, advogada e associada do IEE
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